Daqui a 500 dias a festa olímpica começa a acontecer.
Será bem legal! O anfitrião promete estar pronto, mais uma vez a beleza contagiante de um grande evento esportivo (o maior de todos) poderá ser admirada pelos gringos enquanto nós curtimos as emoções na TV.
Nossos queridos atletas, contudo, continuarão correndo atrás.
Li uma avaliação recente destacando 50 medalhas de ouro possíveis. Se conseguirmos nove dessas medalhas aumenta a esperança do Brasil entrar no TOP 10, o grupo formado pelos dez primeiros colocados.
A meta é essa, porém, ignorando que não cai bem, dentro de casa, fazer feio, restará aos brasileiros conferirem as potências olímpicas habituais, os países acostumados a conquistar muitas medalhas, brilhando aqui.
Infelizmente os protagonistas virão de fora.
Nós repetiremos a raça e superação, não deixaremos de suar demais, ter vontade, apresentar garra, mas isso não basta.
Começar cedo parece a chave da felicidade.
O começo dos ouros nasce com um bom café da manhã. Depois nós precisamos tornar real uma excelente preparação inspirando jovens os quais almejam chegar lá.
Eles, os vencedores, provam um café da manhã o qual a maioria dos brasileiros aceitaria como almoço e janta.
Sorrimos saboreando o delicioso café com manteiga (ou margarina). Se rolar uma fatia de bolo, a gente não quer nunca mais liberar a mesa.
A melhor preparação só é possível realizar saindo das terras brasileiras.
* Construir uma inesquecível participação não exige superação nem o chororô da torcida. Isso nós já mostramos que temos.
É preciso eliminar os discursos vazios, reforçar o café da manhã, formar atletas nas escolas, incentivar os jovens que trazem as “veias olímpicas”, enfim, espalhar sementes objetivando alcançar resultados magníficos.
* Não deve agradar oferecer o banquete e desfrutar apenas as sobras.
Prometo não chorar na frente da televisão, não culpar os árbitros nem festejar a medalha que o Brasil quase levou.
Também não aplaudirei se o Brasil entrar no TOP 10.
Minha vergonha sonha alto, apenas aceita a primeira posição.
Um abraço!
Será bem legal! O anfitrião promete estar pronto, mais uma vez a beleza contagiante de um grande evento esportivo (o maior de todos) poderá ser admirada pelos gringos enquanto nós curtimos as emoções na TV.
Nossos queridos atletas, contudo, continuarão correndo atrás.
Li uma avaliação recente destacando 50 medalhas de ouro possíveis. Se conseguirmos nove dessas medalhas aumenta a esperança do Brasil entrar no TOP 10, o grupo formado pelos dez primeiros colocados.
A meta é essa, porém, ignorando que não cai bem, dentro de casa, fazer feio, restará aos brasileiros conferirem as potências olímpicas habituais, os países acostumados a conquistar muitas medalhas, brilhando aqui.
Infelizmente os protagonistas virão de fora.
Nós repetiremos a raça e superação, não deixaremos de suar demais, ter vontade, apresentar garra, mas isso não basta.
Começar cedo parece a chave da felicidade.
O começo dos ouros nasce com um bom café da manhã. Depois nós precisamos tornar real uma excelente preparação inspirando jovens os quais almejam chegar lá.
Eles, os vencedores, provam um café da manhã o qual a maioria dos brasileiros aceitaria como almoço e janta.
Sorrimos saboreando o delicioso café com manteiga (ou margarina). Se rolar uma fatia de bolo, a gente não quer nunca mais liberar a mesa.
A melhor preparação só é possível realizar saindo das terras brasileiras.
* Construir uma inesquecível participação não exige superação nem o chororô da torcida. Isso nós já mostramos que temos.
É preciso eliminar os discursos vazios, reforçar o café da manhã, formar atletas nas escolas, incentivar os jovens que trazem as “veias olímpicas”, enfim, espalhar sementes objetivando alcançar resultados magníficos.
* Não deve agradar oferecer o banquete e desfrutar apenas as sobras.
Prometo não chorar na frente da televisão, não culpar os árbitros nem festejar a medalha que o Brasil quase levou.
Também não aplaudirei se o Brasil entrar no TOP 10.
Minha vergonha sonha alto, apenas aceita a primeira posição.
Um abraço!