ARTIGO – Copa do Mundo 2014 – 13.07.2014
ARTIGO – Copa do Mundo 2014 – 13.07.2014
Quando vi o começo da goleada aplicada pela Alemanha ante o Brasil (7 x 1), isso nas semifinais da Copa que termina hoje, tudo me remeteu ao famoso clube pernambucano, o Íbis, pássaro preto, rubro negro, que virou o pior time brasileiro de todos os tempos. E aí me vieram à cabeça uma de suas escalações ao ser goleado pelo Santa Cruz Futebol Clube por um placar quase semelhante, e o seu esquadrão, que era da época do esquema 1 x 2 x 3 x 5, ou seja, um goleiro, dois zagueiros, três meio-campo e cinco atacantes.
O time começou atuando com Durval, Pessoa e Caiçara; Galego, China e Duca; Raimundo, Walter, Veneno, Ivaldir e Dija. Bom citar que alem dos três homens de meio de campo havia o número 10, que era o armador, assim dizendo o melhor atleta de qualquer clube ao longo de toda a história do futebol nacional.
Coitado do arqueiro Durval, cuja única função era ir buscar a pelota no fundo das redes a cada instante, mas isso não quer dizer que o time não tivesse garra e disposição para a luta, todavia inglória, eis que as equipes maiores daqui possuíam craques de excelente nível, tanto que éramos fornecedores de grandes nomes para o futebol brasileiro, notadamente para São Paulo e Rio de Janeiro, que aqui não vou relacionar, pois ficaria cansativo demais. Todavia, para não se falar que fui omisso, do próprio pássaro preto saiu para o sul do país o centroavante Vavá, que fora campeão do mundo ostentando o galardão nacional, isso em 1958, na Suécia, com aquele ataque demolidor: Garrincha, Didi, Vavá, Pelé e Zagalo. O Gerson, canhotinha de ouro, era armador.
Pois bem, era nítida a imagem que tirava daquele desempenho desmoralizador da canarinha diante da Alemanha no dia 08.07.2014, derrota muito pior do que aquela de 1950, quando fomos desbancados pelo Uruguai em pleno Maracanã.
Todavia tudo me veio à cabeça no jogo de ontem, quando um novo “apagão” começou a tomar conta do timeco do Felipão, no momento em que levamos um gol relâmpago e depois mais um, tudo fazendo crer que nova e fragorosa derrota nos seria imposta, mas graças a Deus que ficou somente em 3 x 0. Mais uma vez os nossos atletas, que eram tidos pela imprensa nacional, com especial ênfase a do Rio de Janeiro, onde tudo termina em samba, demonstraram sinais absolutos de estafa mental, situação que foi obtida dentro da própria concentração brasileira, porquanto lá na Granja Comary, ninguém tinha vez de falar, pois o Felipão nunca deixava. No escrete brasileiro só e somente ele é quem decidia, sim porque jamais voltará a comandar a nossa equipe. Jogadores amedrontados nada produzem, pois a essência do futebol nacional foi sempre a alegria nos pés e nos rostos de nossos atletas. Eis aí uma explicação do porque ele Felipão só comparecia às entrevistas levando o capitão do time, o Thiago, a tiracolo. Devem ter levado uma lavagem cerebral fora do comum, eis que todos eles, do goleiro ao ponta esquerda defendem esse ex-técnico em atividade, o grosseiro Felipão.
E ao me relembrar do Íbis, quero-o comparar com a seleção brasileira, essa que foi a pior de todos os tempos, até mesmo do que aquela do treinador Lazaroni.
Eu torci contra o estado de coisas do país, dos desmandos, das falcatruas, dos escândalos, do buraco que fazem nos cofres públicos com gastos abusivos, além de outros fatores. Mas digo de peito aberto: O cidadão que mais tenha sofrido com essa campanha inútil do time brasileiro não chegará nem aos meus pés em termos de lágrimas derramadas e do luto que continuarei carregando comigo até Deus sabe quando. O que sei honestamente é que jamais voltarei a ver a nossa seleção ser novamente campeã mundial.
O time começou atuando com Durval, Pessoa e Caiçara; Galego, China e Duca; Raimundo, Walter, Veneno, Ivaldir e Dija. Bom citar que alem dos três homens de meio de campo havia o número 10, que era o armador, assim dizendo o melhor atleta de qualquer clube ao longo de toda a história do futebol nacional.
Coitado do arqueiro Durval, cuja única função era ir buscar a pelota no fundo das redes a cada instante, mas isso não quer dizer que o time não tivesse garra e disposição para a luta, todavia inglória, eis que as equipes maiores daqui possuíam craques de excelente nível, tanto que éramos fornecedores de grandes nomes para o futebol brasileiro, notadamente para São Paulo e Rio de Janeiro, que aqui não vou relacionar, pois ficaria cansativo demais. Todavia, para não se falar que fui omisso, do próprio pássaro preto saiu para o sul do país o centroavante Vavá, que fora campeão do mundo ostentando o galardão nacional, isso em 1958, na Suécia, com aquele ataque demolidor: Garrincha, Didi, Vavá, Pelé e Zagalo. O Gerson, canhotinha de ouro, era armador.
Pois bem, era nítida a imagem que tirava daquele desempenho desmoralizador da canarinha diante da Alemanha no dia 08.07.2014, derrota muito pior do que aquela de 1950, quando fomos desbancados pelo Uruguai em pleno Maracanã.
Todavia tudo me veio à cabeça no jogo de ontem, quando um novo “apagão” começou a tomar conta do timeco do Felipão, no momento em que levamos um gol relâmpago e depois mais um, tudo fazendo crer que nova e fragorosa derrota nos seria imposta, mas graças a Deus que ficou somente em 3 x 0. Mais uma vez os nossos atletas, que eram tidos pela imprensa nacional, com especial ênfase a do Rio de Janeiro, onde tudo termina em samba, demonstraram sinais absolutos de estafa mental, situação que foi obtida dentro da própria concentração brasileira, porquanto lá na Granja Comary, ninguém tinha vez de falar, pois o Felipão nunca deixava. No escrete brasileiro só e somente ele é quem decidia, sim porque jamais voltará a comandar a nossa equipe. Jogadores amedrontados nada produzem, pois a essência do futebol nacional foi sempre a alegria nos pés e nos rostos de nossos atletas. Eis aí uma explicação do porque ele Felipão só comparecia às entrevistas levando o capitão do time, o Thiago, a tiracolo. Devem ter levado uma lavagem cerebral fora do comum, eis que todos eles, do goleiro ao ponta esquerda defendem esse ex-técnico em atividade, o grosseiro Felipão.
E ao me relembrar do Íbis, quero-o comparar com a seleção brasileira, essa que foi a pior de todos os tempos, até mesmo do que aquela do treinador Lazaroni.
Eu torci contra o estado de coisas do país, dos desmandos, das falcatruas, dos escândalos, do buraco que fazem nos cofres públicos com gastos abusivos, além de outros fatores. Mas digo de peito aberto: O cidadão que mais tenha sofrido com essa campanha inútil do time brasileiro não chegará nem aos meus pés em termos de lágrimas derramadas e do luto que continuarei carregando comigo até Deus sabe quando. O que sei honestamente é que jamais voltarei a ver a nossa seleção ser novamente campeã mundial.
Ansilgus.