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Estive assistindo há poucos minutos na Band, o jogo Atletico Paranaense x America Mineiro, dois times tradicionais do futebol Brasileiro, lutando para o retorno a serie A.

Mais que justo ver um espetaculo sim e hoje o Atletico saiu de campo com a vitoria porque brilhou no segundo tempo a estrela de um dos maiores atletas de futebol que já vi jogar em toda minha vida.

Não torço pra nenhum dos dois times e sequer torço pelo Goiás, outra equipe pela qual passou Paulo Bayer, um exemplo de profissional em campo e extra-campo uma excelente pessoa, simples, humilde e nunca se deixou levar pela vaidade que o sucesso geralmente sugere.

Sou torcedor do Cruzeiro E.C, nasci Flamenguista (como se usava dizer antigamente) mas gostaria de ter visto Paulo Bayer vestindo a camisa do Cruzeiro, como fez Tostão, Dirceu, Palhinha, Alex e outros grandes nomes que por lá passaram.

Assim como Alex fez história no Cruzeiro, dando-nos de presente o titulo de 2003 do Campeonato Brasileiro por pontos corridos e sendo um dos maiores nomes da Triplice coroa daquele ano, e depois indo para o Fenebacce repetindo a mesma façanha e ganhando até uma estátua em local publico proximo ao estádio, acho que, e todos haverão de concordar comigo que o Paulo Bayer é merecedor dessa homenagem quando se aposentar.

Poucos fizeram isso como jogadores de ataque e meio campo, Romario, Roberto Dinamite, Fabio Junior do America Mineiro, O Junior do Flamengo, enfim muitos outros nomes que os leitores apaixonados por futebol poderão ajudar-me a incluir.

É assim, que eu penso que deve ser o futebol e assim um atleta profissional ganha nome e faz história. Fazer encenações em campo,tentando tapear a Juiz para que marquem penaltis injustamente como faz esse Neymar é prova de malandragem e com certeza todas as evidencias mostram uma carreira curta.

Portanto, minha sincera opinião: Nesse momento, se Paulo Bayer resolver se aposentar esse ano, acho que o Atletico Paranaense e o Goiás, times que o projetaram ou que se projetaram nele, deveriam lhe render juntos uma parceria na homenagem. Uma estátua lá e outra cá, com dois jogos de despedida entre as duas agremiações.