REPÚDIO A VIOLÊNCIA
Domingo de sol!
Depois da deliciosa macarronada da mama, vamos ao estádio assistir a uma bela partida de futebol.
Em campo, Palmeiras e Corinthians.
Uma rivalidade que vem de longa data.
Verdade que, quando jogam esses dois times, os nervos ficam à flor da pele.
Até ai, tudo natural, onde até elogios à progenitora do árbitro muitas vezes ecoam pelo estádio.
Também, natural, normal e até cômico.
Entretanto, nas últimas décadas o lado negro parece que tomou conta das torcidas.
Antes, apenas barulhenta.
Hoje, em meio a uma massa ainda boa, infiltram-se marginais, bandidos, a escória da sociedade.
Sociedade essa que clama por uma atitude mais enérgica por parte da Polícia Militar e Ministério Público.
Guasca neles! Sem dó nem piedade.
São bandidos, e tratados com o rigor da lei devem ser.
Vivemos tempos estranhos, nebulosos e até perigosos, onde até pela internet a marginalidade marca a pancadaria.
Diz o ditado "dize-me com quem andas, que te direi quem tu és".
Por isso, todos os que participam dessa orgia futebolística do mal são do mesmo time.
A justiça deve agir de forma rápida, de preferência "tolerância zero", para esse bando de imbecis que mancham o esporte principal da nação.
Hoje, com a violência escandalizada os estádios, poucos honestos e decentes tem coragem de ir.
E, que não venha alguém dos "direitos humanos" dizer que a polícia está agindo com rigor extremo.
Para quem não tem condição de viver de uma forma ordeira e pacífica, todo rigor e peso da lei deve se fazer necessário.
Chega de hipocrísia.
É hora do Estado começar a cumprir mais o seu papel no teatro da vida, muito mais do que um viciado em espoliar, cada vez mais, a população sofrida com pesados impostos e não devolver na mesma moeda em segurança, saúde e educação.
Domingo de sol!
Depois da deliciosa macarronada da mama, vamos ao estádio assistir a uma bela partida de futebol.
Em campo, Palmeiras e Corinthians.
Uma rivalidade que vem de longa data.
Verdade que, quando jogam esses dois times, os nervos ficam à flor da pele.
Até ai, tudo natural, onde até elogios à progenitora do árbitro muitas vezes ecoam pelo estádio.
Também, natural, normal e até cômico.
Entretanto, nas últimas décadas o lado negro parece que tomou conta das torcidas.
Antes, apenas barulhenta.
Hoje, em meio a uma massa ainda boa, infiltram-se marginais, bandidos, a escória da sociedade.
Sociedade essa que clama por uma atitude mais enérgica por parte da Polícia Militar e Ministério Público.
Guasca neles! Sem dó nem piedade.
São bandidos, e tratados com o rigor da lei devem ser.
Vivemos tempos estranhos, nebulosos e até perigosos, onde até pela internet a marginalidade marca a pancadaria.
Diz o ditado "dize-me com quem andas, que te direi quem tu és".
Por isso, todos os que participam dessa orgia futebolística do mal são do mesmo time.
A justiça deve agir de forma rápida, de preferência "tolerância zero", para esse bando de imbecis que mancham o esporte principal da nação.
Hoje, com a violência escandalizada os estádios, poucos honestos e decentes tem coragem de ir.
E, que não venha alguém dos "direitos humanos" dizer que a polícia está agindo com rigor extremo.
Para quem não tem condição de viver de uma forma ordeira e pacífica, todo rigor e peso da lei deve se fazer necessário.
Chega de hipocrísia.
É hora do Estado começar a cumprir mais o seu papel no teatro da vida, muito mais do que um viciado em espoliar, cada vez mais, a população sofrida com pesados impostos e não devolver na mesma moeda em segurança, saúde e educação.