Os apaixonados pelo futebol talvez discordem de mim, porém tenho uma sugestão bastante objetiva que, caso eu tivesse o poder de definir as regras desse esporte, implantaria imediatamente com bastante confiança no seu êxito.
O que proponho? Que a regra do impedimento seja revista.
Não falo em acabar, mas revisar a mesma.
Se o jogador está na “banheira”, ou seja, completamente isolado lá na frente aguardando a bola, considero tal regra pertinente e válida.
Considerando, no entanto, um passe rápido ou um cruzamento que pega ele avançado alguns centímetros, causando a dúvida se o mesmo está na mesma linha ou não, interpreto tal regra como inútil e estúpida.
Penso que, nesse último exemplo, a regra vem atrapalhando a prática agradável do futebol.
Além disso, a ação tão comum das defesas que implantam a denominada “linha burra” é uma atitude repleta de covardia que certamente prejudica o espetáculo.
Daí ficar discutindo se o atleta estava ou não impedido, confirmando o fato somente com a ajuda da televisão, me parece uma bobagem muito desnecessária.
Favorecendo minha opinião, verificamos os assistentes de arbitragem sempre, na incerteza, levantando sua bandeirinha a assinalar o impedimento (principalmente se o jogador pertence a um time de pouca tradição).
Sugiro, portanto, que façamos uma revisão na regra do impedimento.
O que proponho facilitará o jogo desenvolvido com alegria, eficiência e dinâmica.
Vejam bem as duas situações que destaco:
1- O jogador na banheira estará impedido. Tal pessoa é um oportunista, alguém que não merece o mérito de um gol já que quer fazê-lo de uma forma tão covarde, estando sem nenhuma marcação. Ele continuaria sendo punido com a marcação do impedimento.
2- Num lance rápido, terminaria essa história de o jogador estar um pouquinho avançado ou não. Nessa situação estaríamos beneficiando aquele que foi rápido na penetração e anularíamos completamente essa tal “linha burra” que só favorece times retranqueiros, ruins de marcação, entretanto que são especialistas em pôr o atacante na condição de impedido.
Indagar-se-á sobre as outras situações, porém penso que as duas citadas resolvem a questão:
Ou o jogador estará bem avançado, visivelmente na frente, sem que confirmar isso dependa de lentes eletrônicas ou ele estará avançando rapidamente a surpreender a defesa adversária.
O resto é conversa fiada ou discussão improdutiva.
Eis a minha sugestão a fim de facultar o exercício do bom futebol, terminando polêmicas tão comuns sobre um assunto o qual, com a aceitação da minha proposta, cessariam plenamente.
Acabaria também a leviandade daqueles que sempre vêem impedimento quando o jogador ameaça times ditos grandes os quais necessitam tanto de ajudas extras.
Impeçamos, portanto, que absurdos desse tipo voltem a ocorrer revendo com inteligência e objetividade a regra de impedimento hoje em vigor!
Obrigado!
O que proponho? Que a regra do impedimento seja revista.
Não falo em acabar, mas revisar a mesma.
Se o jogador está na “banheira”, ou seja, completamente isolado lá na frente aguardando a bola, considero tal regra pertinente e válida.
Considerando, no entanto, um passe rápido ou um cruzamento que pega ele avançado alguns centímetros, causando a dúvida se o mesmo está na mesma linha ou não, interpreto tal regra como inútil e estúpida.
Penso que, nesse último exemplo, a regra vem atrapalhando a prática agradável do futebol.
Além disso, a ação tão comum das defesas que implantam a denominada “linha burra” é uma atitude repleta de covardia que certamente prejudica o espetáculo.
Daí ficar discutindo se o atleta estava ou não impedido, confirmando o fato somente com a ajuda da televisão, me parece uma bobagem muito desnecessária.
Favorecendo minha opinião, verificamos os assistentes de arbitragem sempre, na incerteza, levantando sua bandeirinha a assinalar o impedimento (principalmente se o jogador pertence a um time de pouca tradição).
Sugiro, portanto, que façamos uma revisão na regra do impedimento.
O que proponho facilitará o jogo desenvolvido com alegria, eficiência e dinâmica.
Vejam bem as duas situações que destaco:
1- O jogador na banheira estará impedido. Tal pessoa é um oportunista, alguém que não merece o mérito de um gol já que quer fazê-lo de uma forma tão covarde, estando sem nenhuma marcação. Ele continuaria sendo punido com a marcação do impedimento.
2- Num lance rápido, terminaria essa história de o jogador estar um pouquinho avançado ou não. Nessa situação estaríamos beneficiando aquele que foi rápido na penetração e anularíamos completamente essa tal “linha burra” que só favorece times retranqueiros, ruins de marcação, entretanto que são especialistas em pôr o atacante na condição de impedido.
Indagar-se-á sobre as outras situações, porém penso que as duas citadas resolvem a questão:
Ou o jogador estará bem avançado, visivelmente na frente, sem que confirmar isso dependa de lentes eletrônicas ou ele estará avançando rapidamente a surpreender a defesa adversária.
O resto é conversa fiada ou discussão improdutiva.
Eis a minha sugestão a fim de facultar o exercício do bom futebol, terminando polêmicas tão comuns sobre um assunto o qual, com a aceitação da minha proposta, cessariam plenamente.
Acabaria também a leviandade daqueles que sempre vêem impedimento quando o jogador ameaça times ditos grandes os quais necessitam tanto de ajudas extras.
Impeçamos, portanto, que absurdos desse tipo voltem a ocorrer revendo com inteligência e objetividade a regra de impedimento hoje em vigor!
Obrigado!