A Record possui exclusividade na transmissão dos Jogos Olímpicos de Londres.
Imagino que, comparando as Olimpíadas de 2012 com edições anteriores, é provável que aconteça uma expressiva redução quanto ao número de telespectadores já que a eterna campeã do IBOPE, a Globo, não poderá transmitir o evento.
Lastimo com veemência qualquer emissora ter exclusividade num evento dessa natureza, no entanto esse mal não é exatamente uma novidade.
Por exemplo, é difícil alguém falar em Fórmula 1 sem imediatamente pensar na Globo. Isso ocorre porque há um monopólio global no direito de transmissão dessa corrida o qual já está implícito na mente de todos.
Podemos recordar também o ano de 2002 quando o Brasil conquistou o quinto título mundial de futebol. Na ocasião o povão curtiu tal conquista assistindo obrigatoriamente a Globo.
Falando ainda sobre a seleção brasileira de futebol, caso a mesma tivesse vencido a Copa de 1982, teríamos a felicidade de ver esse espetáculo apenas na Globo, dessa vez com as transmissões de Luciano do Valle, que hoje trabalha na Band.
Não esqueçamos, portanto, que as absurdas exclusividades em grandes eventos esportivos já acontecem há um bom tempo.
Voltando a falar sobre o ano de 2002, recordo que Galvão Bueno costumava bradar com satisfação: “Todo o Brasil está ligado na Globo!”
Durante as próximas Olimpíadas, será a vez da Record monopolizar. Então, talvez faça sentido o apelido que a mesma ostenta de "Recópia".
Enfim, Globo ou Record, exclusividade, muita vaidade, pouca originalidade e nenhuma preocupação com a receptividade.
Obrigado!
Imagino que, comparando as Olimpíadas de 2012 com edições anteriores, é provável que aconteça uma expressiva redução quanto ao número de telespectadores já que a eterna campeã do IBOPE, a Globo, não poderá transmitir o evento.
Lastimo com veemência qualquer emissora ter exclusividade num evento dessa natureza, no entanto esse mal não é exatamente uma novidade.
Por exemplo, é difícil alguém falar em Fórmula 1 sem imediatamente pensar na Globo. Isso ocorre porque há um monopólio global no direito de transmissão dessa corrida o qual já está implícito na mente de todos.
Podemos recordar também o ano de 2002 quando o Brasil conquistou o quinto título mundial de futebol. Na ocasião o povão curtiu tal conquista assistindo obrigatoriamente a Globo.
Falando ainda sobre a seleção brasileira de futebol, caso a mesma tivesse vencido a Copa de 1982, teríamos a felicidade de ver esse espetáculo apenas na Globo, dessa vez com as transmissões de Luciano do Valle, que hoje trabalha na Band.
Não esqueçamos, portanto, que as absurdas exclusividades em grandes eventos esportivos já acontecem há um bom tempo.
Voltando a falar sobre o ano de 2002, recordo que Galvão Bueno costumava bradar com satisfação: “Todo o Brasil está ligado na Globo!”
Durante as próximas Olimpíadas, será a vez da Record monopolizar. Então, talvez faça sentido o apelido que a mesma ostenta de "Recópia".
Enfim, Globo ou Record, exclusividade, muita vaidade, pouca originalidade e nenhuma preocupação com a receptividade.
Obrigado!