ARTIGO – Esportes – Vôlei Feminino
ARTIGO – Esportes – Vôlei Feminino – 16.11.2011
O moral do povo cresce na exata medida em que crescem uma nação, seus políticos, seu poderes judiciário e executivo, além, claro, de bons índices de aproveitamento nas diversas atividades produtivas de bens e serviços, tais como saúde, segurança e educação.
Na esteira de tudo isso não poderia ficar de fora a atividade esportiva em todas as suas modalidades. Ora, nos esportes, por exemplo, tivemos o recente escândalo envolvendo o ministro, doutor Orlando Silva, mas que resvala também no atual governador de Brasília, médico Agnelo Queiroz, que antes dirigiu a referida pasta no governo Lula. E ainda temos os indiciamentos do presidente da CBF em esquemas de corrupção, ele que é genro do ex-presidente da FIFA, doutor João Havelange, que igualmente está sendo apontado como portador de sérias restrições de natureza pessoal.
Quero referir-me a nossa extraordinária seleção de vôlei feminino, que vem de ganhar o Pan-americano deste ano, a duras penas, na verdade, muito mais pela categoria das atletas, pois ninguém pode se sentir em bom estado, notadamente no exterior, se o falatório é geral contra dirigentes e governantes deste nosso país. Isso afeta, sobremaneira, o psicológico de qualquer brasileiro.
Pois bem, esse mesmo escrete, agora no Campeonato Mundial, que se realiza no Japão, foi uma verdadeira decepção, e ao que tudo indica, mesmo vencendo as duas últimas partidas não conseguirá vaga para disputar as Olimpíadas de 2012, em Londres, porquanto somente os três primeiros colocados obterão tal direito. O time está jogando com uma insegurança jamais vista nos últimos tempos.
Evidente que algumas atletas necessitam de substitutas mais jovens e mais bem preparadas física, psicológica e tecnicamente. Há de ser feita uma renovação urgente, eis que atletas como a Mari, Fabizinha, Paula Pequeno, isso apenas para mencionar três delas, vêm jogando com altos e baixos, sendo que a primeira delas não demonstra qualquer sentido de vibração e nem de garra para continuar sendo convocada pelo grande treinador Zé Roberto.
As duas levantadoras, Dani Lins e Fabíola, que deveriam ser a segurança de bons passes para as cortadoras, mesmo que o treinador venha insistindo no rodízio, não conseguem jogar a contento. No vôlei, quando a bola não chega prontinha para a cortada não há quem possa fazer o milagre de atacar com mais veemência, perdendo-se as oportunidades de marcar pontos, especialmente nos contra-ataques. Mas essa carência nós estamos sofrendo desde que a Fofão encerrou suas atividades como atleta do selecionado nacional.
Detalhe que não pode passar despercebido é que quando o nosso técnico coloca a Sassá no lugar da Mari o time recupera a diferença de pontos e, quando menos se espera, lá está de volta a titular, que tem sido assim como chupa sangue no atual momento por que passa a nossa representação em solo japonês. Seria discriminação por ela ser moreninha? Sabe, até a Sheilla, nossa melhor atleta, não vem rendendo satisfatoriamente, parecendo que fora acometida daquele “branco” que tomou conta da equipe.
Também não se podem esquecer as contusões que vêm perturbando a escalação brasileira, casos da própria Mari, Fernanda Garay e a Jaqueline, esta inclusive que nem seguiu na atual viagem a Tóquio, sendo um desfalque digno de nota.
Vamos torcer por uma breve renovação do nosso plantel... Com a palavra o Zé Roberto. Ainda bem que derrotamos as argentinas por 3 x 0 na manhã de hoje, e ganhar delas até mesmo num campeonato de “cuspe à distância” nos deixa de alma lavada. Amanhã enfrentaremos o modesto time da Argélia.
Pra não perder o costume, não poderia deixar de criticar o selecionado brasileiro de futebol, dirigido pelo incompetente Mano Menezes, que vem enfrentando equipes de baixa categoria como o Gabão e o Egito. Em mais de um ano de trabalho ainda não nos apresentou nada de novo, estamos no ramerrão de sempre.
Ansilgus
Na esteira de tudo isso não poderia ficar de fora a atividade esportiva em todas as suas modalidades. Ora, nos esportes, por exemplo, tivemos o recente escândalo envolvendo o ministro, doutor Orlando Silva, mas que resvala também no atual governador de Brasília, médico Agnelo Queiroz, que antes dirigiu a referida pasta no governo Lula. E ainda temos os indiciamentos do presidente da CBF em esquemas de corrupção, ele que é genro do ex-presidente da FIFA, doutor João Havelange, que igualmente está sendo apontado como portador de sérias restrições de natureza pessoal.
Quero referir-me a nossa extraordinária seleção de vôlei feminino, que vem de ganhar o Pan-americano deste ano, a duras penas, na verdade, muito mais pela categoria das atletas, pois ninguém pode se sentir em bom estado, notadamente no exterior, se o falatório é geral contra dirigentes e governantes deste nosso país. Isso afeta, sobremaneira, o psicológico de qualquer brasileiro.
Pois bem, esse mesmo escrete, agora no Campeonato Mundial, que se realiza no Japão, foi uma verdadeira decepção, e ao que tudo indica, mesmo vencendo as duas últimas partidas não conseguirá vaga para disputar as Olimpíadas de 2012, em Londres, porquanto somente os três primeiros colocados obterão tal direito. O time está jogando com uma insegurança jamais vista nos últimos tempos.
Evidente que algumas atletas necessitam de substitutas mais jovens e mais bem preparadas física, psicológica e tecnicamente. Há de ser feita uma renovação urgente, eis que atletas como a Mari, Fabizinha, Paula Pequeno, isso apenas para mencionar três delas, vêm jogando com altos e baixos, sendo que a primeira delas não demonstra qualquer sentido de vibração e nem de garra para continuar sendo convocada pelo grande treinador Zé Roberto.
As duas levantadoras, Dani Lins e Fabíola, que deveriam ser a segurança de bons passes para as cortadoras, mesmo que o treinador venha insistindo no rodízio, não conseguem jogar a contento. No vôlei, quando a bola não chega prontinha para a cortada não há quem possa fazer o milagre de atacar com mais veemência, perdendo-se as oportunidades de marcar pontos, especialmente nos contra-ataques. Mas essa carência nós estamos sofrendo desde que a Fofão encerrou suas atividades como atleta do selecionado nacional.
Detalhe que não pode passar despercebido é que quando o nosso técnico coloca a Sassá no lugar da Mari o time recupera a diferença de pontos e, quando menos se espera, lá está de volta a titular, que tem sido assim como chupa sangue no atual momento por que passa a nossa representação em solo japonês. Seria discriminação por ela ser moreninha? Sabe, até a Sheilla, nossa melhor atleta, não vem rendendo satisfatoriamente, parecendo que fora acometida daquele “branco” que tomou conta da equipe.
Também não se podem esquecer as contusões que vêm perturbando a escalação brasileira, casos da própria Mari, Fernanda Garay e a Jaqueline, esta inclusive que nem seguiu na atual viagem a Tóquio, sendo um desfalque digno de nota.
Vamos torcer por uma breve renovação do nosso plantel... Com a palavra o Zé Roberto. Ainda bem que derrotamos as argentinas por 3 x 0 na manhã de hoje, e ganhar delas até mesmo num campeonato de “cuspe à distância” nos deixa de alma lavada. Amanhã enfrentaremos o modesto time da Argélia.
Pra não perder o costume, não poderia deixar de criticar o selecionado brasileiro de futebol, dirigido pelo incompetente Mano Menezes, que vem enfrentando equipes de baixa categoria como o Gabão e o Egito. Em mais de um ano de trabalho ainda não nos apresentou nada de novo, estamos no ramerrão de sempre.
Ansilgus
Em construção/revisão