Passeio Ciclístico 2011 - Últimas...
Participe. Mexa-se.
Convite que renovamos a cada ano que se inicia.
Desta feita, devido às intensas chuvas de que fomos assolados aqui em Belô, achamos por bem fazê-lo para o mês próximo de maio.
Definição:
-passeio ciclístico é uma calçada geralmente de concreto, armado ou não, ligeiramente mais elevada em relação ao pavimento dos carros, que ladeia ruas junto às casas, ou que divide uma via urbana de maior largura, disciplinando o trânsito e formando ilha para o transeunte, do qual fazemos uso para prática de caminhada, de forma sistêmica ou não, matinal, vespertina ou noturna, em que aprimoramos a cada dia nossa maestria em desviar dos arteiros das bicicletas. Isto, para quem não quer ser atropelado! Os chicleteiros - ou melhor - cicleteiros, têm por costume, exaltar aquele de seu grupo, que após inúmeras tentativas, conseguir colocá-lo o mais absurdado, ou no maior estado de pânico possível, a cada rolé que dão, passando rente a você sem contudo esbarrá-lo, durante seu inocente trajeto de cooper escutando seu MP3,4,5,6, na tentativa de ficar com o cuperfeito.
Em tempo: se você tem o hábito de trazer consigo seu estimado cãozinho para o passeio (ciclístico), não se esqueça do eco-política-mente correto saquinho plástico de coleta de cocô.
Tem mais! Lembre-se também de sentar o pé no traseiro dele – do cachorrinho - pra salvá-lo, é claro, quando der de cara com uma bicicleta e passar pelo infortúnio de achar ter chegado definitivamente a sua vez.
Sobre o cocô? Bem, eh, eh, se pego derrepentemente assim, ahn...pode jogar o saquinho pro alto. Falô véi?
Como pedestres, tratados historicamente com a maior desconsideração, vemo-nos hoje numa corrida desenfreada para fugirmos dos carros no trânsito. Assim, aprendemos com os motoristas, a ser indisciplinados. Agora, como se não bastasse, temos que correr também das bicicletas.
Mas, pensando bem, não há tanto com o que reclamar. Veja bem!
Se por ventura, der por estatelado de vez ao solo e sentir que não fora roubado de todo, em sua consciência, certamente ouvirá do aglomerado, alguém com a legítima preocupação de preservar o seu bichinho de estimação - embora você esteja em segundo plano.
E isso, convenhamos, é confortável.
Desagradável mesmo será, se chegar um intempestivo curioso no tumulto e lascar aquele mais que imbecil jargão:
"o cara tava no lugar errado, na hora errada".
Participe. Mexa-se.
Convite que renovamos a cada ano que se inicia.
Desta feita, devido às intensas chuvas de que fomos assolados aqui em Belô, achamos por bem fazê-lo para o mês próximo de maio.
Definição:
-passeio ciclístico é uma calçada geralmente de concreto, armado ou não, ligeiramente mais elevada em relação ao pavimento dos carros, que ladeia ruas junto às casas, ou que divide uma via urbana de maior largura, disciplinando o trânsito e formando ilha para o transeunte, do qual fazemos uso para prática de caminhada, de forma sistêmica ou não, matinal, vespertina ou noturna, em que aprimoramos a cada dia nossa maestria em desviar dos arteiros das bicicletas. Isto, para quem não quer ser atropelado! Os chicleteiros - ou melhor - cicleteiros, têm por costume, exaltar aquele de seu grupo, que após inúmeras tentativas, conseguir colocá-lo o mais absurdado, ou no maior estado de pânico possível, a cada rolé que dão, passando rente a você sem contudo esbarrá-lo, durante seu inocente trajeto de cooper escutando seu MP3,4,5,6, na tentativa de ficar com o cuperfeito.
Em tempo: se você tem o hábito de trazer consigo seu estimado cãozinho para o passeio (ciclístico), não se esqueça do eco-política-mente correto saquinho plástico de coleta de cocô.
Tem mais! Lembre-se também de sentar o pé no traseiro dele – do cachorrinho - pra salvá-lo, é claro, quando der de cara com uma bicicleta e passar pelo infortúnio de achar ter chegado definitivamente a sua vez.
Sobre o cocô? Bem, eh, eh, se pego derrepentemente assim, ahn...pode jogar o saquinho pro alto. Falô véi?
Como pedestres, tratados historicamente com a maior desconsideração, vemo-nos hoje numa corrida desenfreada para fugirmos dos carros no trânsito. Assim, aprendemos com os motoristas, a ser indisciplinados. Agora, como se não bastasse, temos que correr também das bicicletas.
Mas, pensando bem, não há tanto com o que reclamar. Veja bem!
Se por ventura, der por estatelado de vez ao solo e sentir que não fora roubado de todo, em sua consciência, certamente ouvirá do aglomerado, alguém com a legítima preocupação de preservar o seu bichinho de estimação - embora você esteja em segundo plano.
E isso, convenhamos, é confortável.
Desagradável mesmo será, se chegar um intempestivo curioso no tumulto e lascar aquele mais que imbecil jargão:
"o cara tava no lugar errado, na hora errada".