Os Livros e as Aulas
O esforço surge de uma leitura consoante de um conjunto de informações mais detalhadas sobre algo que precisa ser melhor compreendido, o livro aparece nessa relação convidativa que requer uma nova atividade de Interpretação.
Simboliza também a relação entre aluno-docente num caminho cheio de pedras que representam impossibilidades para aprender, e um possível caminho para ter um desfrute branco de diversas situações que são desconhecidas.
Legalmente, a Nota só garante um resultado provisório para aquele ano letivo, não serventia nos próximos anos, que enseja um novo posicionamento por parte do estudantes e docentes a eles ligados numa nova dinâmica como pessoas focadas.
Ironias de Miguel de Cervantes e Garcia Márquez a parte, como um possível detalhamento da Vida e Leitura como uma Nova Gênesis precisa de um novo Moisés que seja regenerado para escrever bem e melhor, imagine um docente trabalhando como Moisés isso seria muito fantástico e até Novo, perdeu o sentido, nesse sentido recorro da “Oração da Ansiedade” de Mohamed Samir Nada.
Virtualmente, a “Tocha de Luz” da escritora Nadia Najar, reacende que a forma de ler algo precisa de Luz para esclarecer dúvidas e questões ainda não respondidas, pertence a um caminho possível de boa Interpretação, você prezado leitor precisou de um docente para ler e estudar essas linhas.
Realmente, Nádia Najar foi extremamente cuidadosa ao retratar seu modo cotidiano de escrever em Dubai, e vários escritores de Língua Árabe sempre são sigilosos nesse aspecto, a diversidade de livros revela quem escreve e o que escreve.
Os escritores em geral, tanto Teólogos como Literatos revelam esse ponto central mediante muitas Entrevistas e visões positivas de seus livros, a escritora acima referida consegue expor tudo em uma única visão do seu Livro boa é claro para uma possível premiação.
Sinceramente, poderia citar aqui os mais diversos escritores, entre eles Peter Handke e Vladimir Sorokin, que aproveitam o frescor da tarde para escrever e a dinâmica noturna para escrever com criatividade e honestidade conceitual.
E os docentes aonde entramos nessa, tem colega que anota cada aula em um caderno eu admiro confesso, eu ao longo de 20 anos ou mais sempre fazía sequências em minha cabeça para poder se lembrar da aula anterior, digamos que isso era uma coisa muito delicada para mim naquele momento de criação.
As pessoas ou melhor os alunos que ajudavam sempre eram os bons alunos, disso não posso reclamar ou me cobrar, mas isso foge da dinâmica escolar de Planejamentos e Replanejamentos, sabe o motivo real para essa situação, requer a uma forma de leitura atenta e confiável.
Assim, o aluno encara o professor diariamente, pensando mil possibilidades para aula, o docente verifica 100 oportunidades para melhorar sua Aula para ser inesquecível e sua Mentalidade deve ser retroalimentada por um processo chamado Lembrança.
Usualmente, mencionar Peter Handke não foi tão claro para meus queridos leitores, para evidenciar um gosto por preparação, quando dimensiona Goleiro remete ao modelo de Aula baseado em uma Técnica, uma linha de pensamento possível sobre ele, como um estranho escritor, espaça sua vida na França, e durante ás Tardes, escreve.
Legalmente, discutir o modelo repleto de Técnica caros docentes precisamos repensar nossas Aulas, no Estado prioriza Aula nota 10, prefeituras seguem o mesmo modelo, o Ensino Particular pode mudar um pouco para alterar depois os Códigos Modelos, mas o docente como profissional depende esmiuçar as peças de uma boa Aula.
Agora, requer o docente precisa seguir alguns modelos, se quiser, o Modelo que a Gestão impõe mas a Aula está dimensionada a si mesmo, docente Peter Handke não segue modelos, ou paradigmas em seu escrito como em seu Teatro do Absurdo Pós-Moderno.
Sim, um lembrete preciso pensar como um pedaço de sua paciência, Peter Handke consegue expor suas dúvidas e anseios existenciais