Quais são as características da pessoa com QI elevadíssimo.

Como caracteriza uma pessoa que tem QI alto, primeiro não existe o QI em si, pois a inteligência é construída, entretanto, existem caracterizações de um QI elevado nessa construção.

A pessoa de cultura complexa que formatou a sua análise científica de mundo, está sempre presa em um quarto cheio de livros, estudando, refletindo, a solidão é o caminho da sabedoria.

Com efeito, sem solidão não existe QI elevado, muito menos inteligência múltipla construída.

A segunda questão para um grande QI, o indivíduo faz perguntas o tempo todo, deseja saber o por que da existência de tudo que existe.

O terceiro fundamento do QI alto, o indíviduo questiona o que sabe, muda constantemente, portanto, tem consciência dialética, sabedoria metamorfósica.

Sem metamorfose não existe sabedoria.

Toda inteligência fixa é sinal de burrice, o QI elevado supera sempre o próprio habitat, a pessoa quando tem ideologia o cérebro é travado, não desenvolve a cognição, as principais ideologias políticas e religiosas.

As ideologias sustentam o fenômeno da idiossubjetivação, o indivíduo abobado, com comportamento de gado.

Motivo pelo qual a genialidade pertence ao mundo dos ateus, o cérebro é livre para ser reconstruído diariamente.

O cérebro da pessoa com bom QI domina o próprio cérebro, isso significa que não fica preso em seu princípio de identidade.

O inteligente é aquele que não tem razão logocêntrica, não deixa o seu cérebro funcionar por meio das ideologias, a metafísica é uma ideologia entre outras, acreditar em coisas absurdas a revelação da indigência cognitiva.

A questão de falar bem, não significa ter um grande QI, pois o pensamento pode ser absolutamente ingênuo.

Toda pessoa de QI elevado tem conhecimento múltiplo das diversas disciplinas, com um bom desenvolvimento de síntese.

O indivíduo sabe desenvolver a construção cognitiva interdisciplinarmente, o QI elevado só será possível quando a pessoa tem bom conhecimento da filosofia, principalmente de cinco grandes pensadores, Marx, Darwin, Nietzsche, Freud, pos- contemporaneamente Foucault.

Necessário saber o fundamento de todas as ciências, biologia, genética, física, sobretudo, física quântica, física de partícula, entender de economia, das diversas doutrinas econômicas, história, política, direito, geografia, astrofísica, psicanálise, etc.

Toda pessoa de QI exuberante, conhece os principais fundamentos do analfabetismo, primeiro o analfabetismo funcional polimatheico de senso comum, o analfabetismo linguístico o cidadão não consegue dominar a própria linguagem, deste modo, não tem como ter QI alto.

Sem a linguística não existe sabedoria.

O segundo analfabetismo, o etimológico, o desconhecimento do domínio das palavras, o sentido científico das proposições construídas.

O terceiro aspecto, quando a pessoa não tem conhecimento epistemológico do pensamento desensolvido, não sabe o que está falando.

Outra dimensão do pensamento que deve ser superado, o saber apenas por disciplina, o indivíduo entende de física, entretanto, desconhece completamente as demais ciências, o verdadeiro gênio, normalmente sabe tudo.

Isso significa que poucas pessoas tem QI elevado, nem mesmo os cincos autores em referência, muito menos Einstein, conheço pessoas comuns não famosas inteligentíssimas, através dessas pessoas podemos chegar ao conhecimento complexo elevando o QI construído.

Portanto, o mito em referência ao QI elevado precisa ser superado, o indivíduo pode ser essencialmente desenvolvido em um determinado campo do conhecimento, entretanto, nos demais é medíocre.

No caso de Einsten, fora do mundo da física é ignorante, como Darvin em relação ao seu conhecimento em biologia.

O indivíduo pode ser inteligente em um determinado ramo científico, isso não significa ter QI elevado, a verdadeira genialidade está reservada aqueles que têm conhecimento dos múltiplos saberes.

Deste modo, consecutivamente, pouca pessoas tem de fato QI elevadíssimo, um privilégio de sapiencidade.

No Brasil no mundo político o atul congresso boa parte tem QI de indigência cognitiva.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

A segunda tese elaborada por Edjar Dias de Vasconcelos, por que o homem é o único animal que fala, quando na natureza existe apenas um DNA mitocondrial, todas espécies nasceram e replicaram através da única célula mater existencial.

Em resposta devido ao fenômeno do bipedismo nas savanas, os homens ao ficarem erectus foi possível o nascimento das cordas vocais, nascendo a cognição.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.

Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 02/03/2025
Reeditado em 03/03/2025
Código do texto: T8275857
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