Escribas e Escreventes
u levanto aqui mais um problema corrente em Sala de Aula, e me esforço para formar o primeiro mas acaba saindo o segundo, grandes Civilizações priorizaram o primeiro, mas a Escola e a Sociedade se perdeu nos Vales das Indecisões.
Ser um Escriba significa sabe ler não somente mas dar uma Interpretação possível, comprometer sua visão de Mundo e informações privilegiadas sem muito esforço pessoal para sua obtenção, aí culpo a Sociedade por não dar o devido Valor Social a um Docente Doente, ficamos Doentes aí aparece o Valor para ele.
Cabalmente, preciso ir para um Concerto Musical, preciso ouvir Gluck e Rameau, preciso ler Proust ou Karl Ove Knausgard, preciso recuperar o tempo perdido, sem esses escritores eu aguento me virar, e sem conhecimento Musical dá pra ir, uma vida curta que merece um documentário ou uma Masala indiana com um pouco de Açafrão.
Realmente a maioria fala isso, com gaitas e cantorias sem fim, Bollywood ou Hollywood, filmes aos milhares para escolher, ser um gerente ou um docente opções a pensar seriamente assim fica mente de um adolescente de 17 ou 18 anos.
Ironias de Miguel de Cervantes á parte, algumas alegações para tocar um conjunto de fatores sugerem um novo caminho para pensar de forma atenta e real ao mesmo tempo mas poderia ser Shakespeare com uma enorme quantidade de perguntas recheadas de dúvidas.
Basicamente Moisés faz uma pergunta isolada pedindo á Deus, uma colocação faz todo sentido ensinar a contar “os nossos dias” em Salmos 90.12, Shlomo diz ainda “considera os dias ruins, e agradece os dias bons” em Eclesiastes.
Assim, Paulo traz novos elementos Armaduras de um soldado, ele usa essa frase “Combati o Bom Combate” e “Terminei a Carreira e Guardei a Fé”, parece que resume a Interpretação Mosaica e Salomônica num constrate somente um Código Musical Novo para sua realidade a Igreja de Deus no mundo.
Sinceramente, eu vou usar agora a “Oração da Ansiedade” de Mohamed Samir Nada ainda inédito em Língua Portuguesa um egípcio escrevendo em árabe Corânico, ele sua experiência em uma longa Primavera Árabe, sendo um Escriba escrevendo muitas formas de pensamentos expostos a muitos leitores em sua Língua.
E cada posicionamento escrito por Mohamed Samir Nada, expõe de forma especial a sua experiência na Primavera Árabe em seu país, de uma Ditadura entrando em um curto Governo Civil, desembocando em outra Ditadura Militar, mas nada como um Revoltado em cima das linhas tortas da Existência mediante um critério avaliativo.
E Jesus aparece no cenário da Galiléia, e fala sobre a Oração e Ansiedade em Matheus 6,7, fala sobre perdão mais á frente em 70 vezes 7, o Perdão faz o papel de Reconciliação entre partes, não estou falando de Perdão Político, mais de Perdão Espiritual, Jesus lança um desafio para toda Humanidade, e pessoas ao longo da História emitiram Perdão e receberam Perdão.
Sinceramente, existe uma possível ligação entre as Palavras de Jesus, mais Paulo contribui para o contexto de Oração, e Pedro um outro problema entre os cristãos primitivos a frequência da Ansiedade entre eles, olhando pelo Contexto era possível por causa da Perseguição Estatal, Pedro somente repetiu o que Jesus disse nos Evangelhos.
Cabalmente, retornando ao livro do egípcio Mohamed Samir Nada, naquele momento quando ele escreveu esse livro, ele diante da Ansiedade por causa do cenário político constante naquele segundo da existência Humana em 2011 para ser mais preciso na localização do Tempo Cronólogico, o motivo principal dessa coluna.
Realmente, é preciso conhcer certos Contextos para não falar ou escrever baboseira para meus queridos leitores que são muitos, e não poucos de todas culturas, de todas crenças e costumes, sendo aqui mais Escriba do que Escrevente, como assim nesse delicado momento?
Eu explico cuidadosamente, para ser um Escriba, é preciso ler muito pesquisar para responder inúmeras questões de respeitar certos Contextos, conhecer uma virtude esquecida dos Estudiosos em geral a Humildade dada por Jesus, relembrada por Paulo aos Coríntios, e por Pedro e outros Escritores do Novo Testamento, mais falado por Esdras no Antigo Testamento.
Naturalmente, vou falar agora da figura do Escrevente, a pessoa que é rasa em suas pesquisas, pessoa que estuda pouco ou não estuda é um cenário muito lamentável, quase Góthico, de Plena Escuridão, repare meus carinhosos leitores nunca falo do que desconheço, isso é um lembrete sem Contexto não há Iluminação ou Discernimento.
Talvez, diante das conexões aqui feitas meu caro leitor precise ver um Código dos códigos escrito em um único Caminho referido no encontro de Paulo com Cristo na Estrada de Damasco, pensamos sempre neste mesmo Caminho.
Esse Escrevente revela algumas coisas, pois é um Escrevente se garantir depende de tudo de um conjunto de Escribas para se desenvolver em certos detalhes, eu mesmo precisei de vários deles para se reconhecer depois com um Deles.
Silenciosamente, exige um certo conjunto de esforços como pessoas aí normais ou quase normais, sempre surge uma direção possível ou quase possível depende muito de quem lê ou escreve nesse momento Ser Escriba ou Escrevente: eis a questão?