Ciro II e a Educação

Científicamente, na História da Educação Global, ele é o imperador persa poderoso que serve como crítico da Educação em seu país, descompensando a maioria dos governantes não critica , eu leio a biografia de Ciro II pela Ciropédia, eu me assusto pela acuridade em sua crítica á Educação como retrato do seu tempo.

Incisivamente, ele e sua mãe Mandané, discutiam com sinceridade, até diria um Realismo sobre a Educação, uma discussão muito séria, seria algo elementar vindo das Classes Médias, falando que a Média tinha uma Educação Melhor que a Pérsia.

Realmente, ele tinha visão de futuro á respeito da Educação de forma globalizada e clarificada nesse ínterim como algo a ser maduro e ao mesmo tempo militar, algo que precisa ser bem calculado e frio, mas ao outorgar tal procedimento requer novo posicionamento.

O rapazote tinha muitos objetivos em mente, ter dezesseis ou quinze anos é uma tortura depende de quem olha e como olha para essa idade, nesse tempo da Antiguidade oriental, uma prova de maturidade talvez, seria mais uma condição interpretativa possível, a frieza de Ciro II me chama atenção como encara sua vida, como um Violoncello com muitas melodias.

E cada observação sua merece a intencionalidade, e atenção, segundo os pontos cintilados por detalhes nominais, apontado por Ciro II em sua interpretação particular, com vários detalhes de acordo com sua intenção e condição social.

Assim, cada observação requer novo detalhamento ampliado, para cada refinamento de esclarecimentos e riqueza de entalhes sofisticados, ao rever um condicionante complexo de primorosa educação conciliada com os fios de uma cítara ou algo assim.

E cada entalhe merece muitos esclarecimentos para os leitores em potencial, que cabe aqui releitura de obras Clássicas, ou se quiser Antigas como CyrouPédia assim que é escrito no original grego jônico, voltando ao texto em si.

Durante a observação principal, vi que havia um conjunto de documentos, que registravam de certo modo, as críticas de Mestres com relação aos alunos, professores de Escribas reclamavam de péssimos alunos e de péssimos pais podem ser uma observação rica e graciosa.

Usualmente tem documentos mesopotâmicos e egípicios que comprovam isso, por sua vez é um conjunto grande de provas e observações muito ricas, unicamente Cyrou é primeiro da Classe Alta ou Média a reclamar do modelo de Educação na Pérsia, atual Irã.

Cabalmente, tal crítica tem algum fundamento, tal compreensão merece aplausos mais piora com o tempo, aqui é verídico ver sua preocupação com a Cultura de Classe Média em risco, por causa da ausência clara de documentos que confirman sua posição.

Assim, revela inúmeras condições para tal posicionamento adviesse de Classe Média, esse conjunto de observações revela os conflitos de interesses existentes na época, o Império persa precisava surgir de algum lado.

Ciro II abre um viés capaz de resolver inúmeras conclusões precipitadas existentes hoje na Educação por parte de políticos, jornalistas e outros advindos da Classe Alta ou Média, que questionam a Educação como chave de assuntos.

As pessoas pobres e defeituosas, nunca falam mal da Educação em si, pois dependem muito dela para ascender socialmente hoje no Brasil, Índia e África do Sul, a Educação Pública precisa de melhoras, mais nossos alunos precisam criar o hábito da Leitura independente da série, seja no Fundamental II, seja no Ensino Médio.

O esforço contínuo de Cyrou II, apenas clareia as idéias norteadoras á respeito da Educação como um todo, o poderoso de Classe Alta tinha e tem princípios norteadores para a vida como recurso para algum futuro possível.