Provocação de Janja no G20 não é boa em nada – DW – 19/11/2024

 

 

"Ainda o particípio: existe a forma ABRIDO?"

 

 

Semana passada surgiu uma dúvida em sala de aula e na  mídia sobre o particípio do verbo ‘abrir’. Pesquisando em alguns sites referentes à língua portuguesa, vi que alguns desses sites utilizam a conjugação .

A polêmica em torno da fala da Janja da  palavra "abrido" se dá entre os que sustentam ser o particípio regular do verbo “abrir” uma FORMA ANTIGA caída em DESUSO e os que alegam que ABRIDO nunca existiu! 

Como a primeira dama convive com idoso, desinformado das alterações que ocorreram na nossa língua e nunca se preocupou em acompanhar a evolução da língua, porque ELA ,a Janja, sempre se preocupou mesmo ,foi em fisgar o lindinho e, sem mais delongas, lascou um ABRIDO , termo comum,falado lá atrás, no SÉCULO PASSADO e o assunto viralizou!

Essa polêmica em torno da palavra se dá entre os que sustentam ser o particípio regular do verbo “abrir” uma forma antiga, caída em DESUSO, e os que alegam que ABRIDO nunca existiu,porém,  as  pessoas com  mais  idade assim se expressavam,mesmo  não estando grafado na conjugação verbal,não é vero?

Enfim, acho que é um ranço professoral em busca da forma correta perseguindo o equilíbrio entre o tradicional e o novo! A defesa de “ABERTO” como único particípio histórico do verbo “ABRIR” inclui até a localização da fonte do possível mal-entendido: o adjetivo desabrido, “rude, violento”, existe acima de qualquer dúvida.

 

Leia mais em: https://veja.abril.com.br/coluna/

 

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Maria Augusta da Silva Caliari
Enviado por Maria Augusta da Silva Caliari em 23/11/2024
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