O BRASIL DESINFORMADO

Grande parte da imprensa rotulada de grande não disfarça o papel que sempre exerce em benefício

próprio ao assumir a face

desinformadora, diante de uma população imersa e refém de si mesma. Claro, que há exceções!

Pratica fake news (= mentiras), das mais diversas, trapaceia, calunia, engrossa e promove golpes. Acaba por

formar um aglomerado revestido de televisões, rádios, jornalismo impresso, redes sociais etc. Toda essa massa

agourente compartilha o do "quanto pior, melhor".

Não faltam donos de alguns veículos da comunicação, envolvidos em escândalos, corrupções, milicianismo, drogas etc.

Manipulam através de notícias falsas, fraudulentas; privilegiam a classe a qual pertence e encontra coro

na política diversificada.

Quer algo pior do que tem ocorrido em Brasília,

através dos marginais federais? A maioria chantageia o governo,

boicota projetos e ainda se sente no direito de receber bilhões em dinheiro, enviar, sabe-se lá para onde,

gastar e não provar os destinatários, finalidades e saldos! É, ou não, um enorme escândalo? E com apoio

desse grupo, que se considera grande imprensa e não faz o papel de elenco honesto!

Promover ódio, para eles, faz parte do sacerdócio que alimentam, em nome da maldade. O que mais desejam,

sempre foi e é o dinheiro; consequentemente, o poder, para que se mantenham nele; e sigam colecionando

ações sangrentas e lucros capitalistas, mesmo que do outro lado, milhares de pessoas tenham desconfortos

alimentares, psicológicos, doenças e outros.

Promovem atitudes como tentativas de golpes, a fim de colocar nesse poder, alguém passível de "adestramento".

Começam bem antes a saga (muitas vezes fraudulenta), para eleger vereadores, deputados estaduais, federais,

prefeitos, governadores, senadores, presidente com o objetivo de manter o controle nacional dentro e fora

das localidades internas; e das externas.

Para isso, utilizam todos os meios de comunicação, a fim de espalhar boatos, alimentar descalabros,

fomentar inverdades, visto que pertencem, a um rol vil rotulado de elitista. Daí a facilidade para o domínio

amplo e as arrepiantes manipulações. Lembre-se que a elite não tem escrúpulos!

O Brasil da chamada imprensa rodeada de mídias parceiras, em nada positivo acrescenta à grande parcela dos

cidadãos de bem. Ela é mercenária, perversa, insana, invejosa, antiética, caloteira, golpista, mercenária,

descomprometida com a verdade e desprovida de sentimentos; como alguns robôs!

Deveria sê-la popular e importante para todas as classes socais, porém, se tornou desimportante para

as camadas denominadas inferiores, e ótima, para os opressores. Muitas redações viraram salas de reuniões

políticas partidárias. Elas têm lado, desde sempre; e agem como cabos eleitoreiros e eleitorais dos partidos

que agem contra o nosso país.

Em outros casos, os redatores são tão vis, e nem é difícil imaginar o que fazem através de manchetes e

páginas muitas vezes, diabólicas, sujas e sangrentas. Sem falar das ações criminosas que praticam,

quando, por exemplo, invertem papéis: ao invés de informar, deturpam. Não há punição!

Em muitas ocasiões, quem deveria punir faz coro com esse lado marginal redativo; aliás, muitos são donos

dos próprios meios de comunicação: ditam ordens e pune as cabeças, mesmo que, minimamente contrárias. Não

existe crítica construtiva dentro dos antros conspiratórios.

A imprensa do lado de lá, está imunda, há décadas; por que não, séculos? Os objetivos sempre foram os

mesmos: há

rodízios, conforme as necessidades capitalistas: ora finge apoiar tal governo, ora é totalmente contra. Basta

apreciar as manchetes com letras garrafais, ora, dissimuladamente, com as minúsculas. Claro, que você

já percebeu isso!

A imprensa poderia ajudar a construir a sociedade, ser menos petulante; mas é querer muito: faz parte de um

Brasil, cuja sociedade lhe pertence e chega a promover aplausos, quando solta uma nota maligna. Após mais

um objetivo alcançado, publica ERRATA. Manipulação rasteira!

A imprensa esquece que já ocorreram censuras devido a interesses, governos impuros. Hoje existem,

de madeira camuflada e criminosa. Não há investigação ainda, porque a corrupção não permite que as leis

sejam cumpridas. Envolvem mídia, imprensa, jornalismo, latifundiários, agro etc. Quem perde é a

parte boa da população e os futuros profissionais de uma imprensa real e verdadeira.

Ela sobrevive às custas dos sofrimentos alheios: só altas audiências e o capital

dinheiro interessam. Não importa o caminho a ser percorrido, nem adianta imaginar outro roteiro oposto! É

obcecada por desgraças, porque dão ibope; chega a ser digna de pena! O tormento, com certeza,

está presente em cada cabeceira das camas onde se acampam e conspiram; às vezes promovem bis.

Distorce fatos e engordam desatinos; alimentam republiquetas e condenam socialismos.

A sensação é de que deparamos no dia a dia com diversos modelos de lixos irrecicláveis, a começar por esses

tipos de seres

que se impregnam em redações, em ruas etc. Utilizam aparelhos e microfones para chamar de seus os pensamentos

dos bons humanos; e com isso, infiltrar a todo o custo, mentiras e incertezas sobre o Brasil, Brasil.

O país dos dúbios recolhe e alimenta esse conjunto duplo de maldades e de insanidades que se imaginam e

se julgam imortais. Herança de uma espécie antepassada, ultrapassada que se acostumou com a desonra e com o

mau-caratismo exacerbado em cada face impura e desprezível.

A mesma dualidade do mal não aprendeu que as maldades podem aparentar maiores e mais significantes, entretanto,

sabemos que o primordial, não mora muito longe dali. Corja parceira dos indolentes, dos hackers, dos sujos,

dos hipócritas, dos condenados etc.

Encoberta, adula corruptos, protege

mazelas que, certamente, já resultaram em capital endinheirado para os cofres bancários dela. Age como se

não tivesse

aprendido lições embaixo dos seus próprios narizes. É contra a boa educação e odeia quem almeja progresso

próspero.

Chegará a hora da pujança satisfatória!

Outrossim, mudam de lado como se estivessem em um salão de festas, cuja dança principal é a musicalidade recheada de

conluios. Suas redações chamadas de jornalísticas estão recheadas de malfeitores, claro, que há o mentor

principal; aparentemente, bastante cabuloso e sustentado por alimentos poucos sadios para a natureza até,

então, humana. Há dúvidas, e não são minhas!

Diante de tantos devaneios, a imprensa independente se sobressai com altivez, porque para ela, é

fundamental opinar, informar e fiscalizar. Não, necessariamente, nesta ordem! E um dos aspectos também

importante é não ter "rabo preso", nem depender de trambiques para obter fama e capital. O maior lucro

é dormir bem.

O que os jovens sonhadores com o jornalismo encontram na hora das pesquisas é frustrante. E o trabalhos tornam-se

obscuros; afinal, a imprensa é partidária, ou seja, caminha ao lado da perversão.

Como formar opinião

própria na área, se a maioria "pensa" como gansos? De que maneira obter narrativas diferentes, se, no

fundo, agem de maneira insana e nebulosa? O ser mais novo não tem amadurecimento suficiente para entender que

os aspectos dissonantes estão revestidos de ações políticas! Custam acreditar que as indicações, às vezes

de uma pessoa madura, etariamente, está equivocada. Você se lembra dos "lobos"?

O aluno poderia estar melhor preparado, caso esse Brasil não atrapalhasse a educação, juntamente com essa

fatia de imprensa que faz tudo de maneira sabotadora: desinforma, forja conceitos etc.

Ela deveria se reinventar, renascer, para, quem sabe, uma dia poder dizer que colaborou para que a inclusão social

existisse, de maneira isenta de achismos, de artimanhas; e de lambanças jornalísticas.

O Brasil dessa ignóbil imprensa não é modelo para futuros profissionais limpos e honestos. Prefere cultivar

equívocos, em detrimento da lisura.

O país Brasil poderá progredir sem a camuflagem midiática. Ser imprensa ou pertencê-la, não dá direito à prática de delitos, em nome da

da informação. Aos anarquistas, as celas!

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Nilceu Francisco é professor, jornalista, articulista, escritor, ambientalista, poeta

Nilceu Francisco
Enviado por Nilceu Francisco em 29/08/2024
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