O BRASIL LACAIO
Tipologia apropriada aos seres que se arrastam atrás de um produto humano desconectado.
Atitudes inimaginavelmente até há pouco tempo, são presenciadas em um cotidiano macabro, recheado
de deboches animalescos humanizados: brincam com a realidade real, em parceria com ações criminais
desconexas para agradar o imaginário.
Atitudes despudoradas caminham lado a lado com os que se dizem pessoas de bem; mas sabemos que não, visto
que os maiores acontecimentos que envolvem esse tipo. Pertencem a um Brasil politiqueiro, trapaceiro,
imoral, cafajeste etc. Pensam que o sempre aplaudirá.
Brasil esse em que aglutina seres anarquistas, dúbios, injustos, sujos etc. Não se imaginam
no lugar do outro, muito pelo contrário, são incapazes de compactuar com qualquer modelo de honestidade.
Os que pensam, deveriam ser ignorados pela sociedade lacaia, mas isso é um sonho impossível, pois, a mesma
parcela desta, não é autônoma até mesmo para colocar em prática as atrocidades concebidas por eles. Para
enriquecer a parceria!
As ações desencadeadas nesse submundo lacaio abrange vários setores e as mais diversas tiranias, visto
por exemplo, no tocante ao meio ambiente. Tema que promove repulsas e arrepios nos seres que mais
parecem pedras soltas falantes, do que humanos dotados de raciocínios.
Em alguns desenhos animados existem pedras que falam, árvores que escutam, escadas que andam etc. Seres
alérgicos aos meios ambientais já é muito!
Não gostam do que é natural, então, convém atacar o que odeiam, porque o parceiro manda, dirige e lucra
com os devaneios. Uma vez injustiça, sempre injustiça. A lei passa perto, cumpri-la é para nunca;
castigo não tem; punição, jamais!
O meio ambiente não é pessoa, mas castiga; não é diretor, mas dirige. Os que ousam desafiá-lo, tende a
sofrer consequências marcantes; talvez, infinitas.
Diante de caos, lacaios promovem desesperanças através de perversidades, invenções inverdadeiras,
saques, camuflagens, roubos, desvios etc.
Lacaios esses que promovem o que chamam (Pasmem!), de liberdade de expressão; ou seja, roubar, matar,
apropriar-se de pertences alheios são consideradas esse tipo livre.
Fazer o tudo para agradar parceiros nada mais é que um servo à moda atual.
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Nilceu Francisco é professor, jornalista, escritor, ambientalista, poeta