O MITO (TROPICALISTA) DO PINICO — (A QUÍMICA DO MAL)
O MITO (TROPICALISTA) DO PINICO
(A QUÍMICA DO MAL)
A DEMOCRACIA não é uma ficção. O Mito do Pinico Tropicalista queria mostrar que sim. Seu gado totalitário, em seus currais de terreiro de Quimbanda, tudo fizeram para que sua liderança fascista tivesse outro fim e finalidade. As instituições da democracia nacional disseram não ao Mito do Pinico.
A CONSTITUIÇÃO não é uma ficção, como queria mostrar ao Brasil, o Mito dos Aflitos. Aflitos por poder supremacista e dinheiro tradicionalista. A extrema direita das pererecas engajadas da família, da pátria, e da liberdade parceira dos salteadores do Estado. Do Estado disseminado da exclusão.
O ESTADO das personalidades empenhadas em mostrar que a democracia é uma ficção. Bozo, o capitão Brancaleone, quase conseguiu. Foi por pouco. Seu mentor americano, o Trump Queiro, ainda está a tentar os americanos do Partido Republicano, a eleger a extrema direita fascista internacional como o poder supremacista universal. Veja você, o Partido Republicano que fundou os Estados Unidos da América.
NO BRASIL, veja você, leitor, a cultura da negritude negreira, saúda as saúvas da extrema direita. O mundo dos Raimundos saídos dos porões dos navios negreiros e do mundo sodomizado das Senzalas randomizadas, não é um mundo do bem. Os ressentimentos ancestrais mais antigos dessa gente boa, da África e de Lisboa, são forças inconscientes ancestrais perigosas para a continuidade da cultura e da civilização.
O INCONSCIENTE Coletivo Destrutivo Universal está em plenário, representado pelo Congresso nacional. Grande parte dos parlamentares são micos de circo do Mito de Pinico Tropicalista nativo, primitivo, fascista, defensor do totalitarismo como se retrocesso político e jurídico fossem a saída para o terreiro negreiro sodomizado, alcoolizado, do patriotismo amedrontado e canalha nacional.
A SUPREMACIA da cultura negreira do mundo dos Orixás, cantado e decantado por Gil e Caetano Veloso, ganhou a musicalidade da MPB, desde os dias mais aflitivos da ditadura que organizou os ritmos da belezura da música popular brasileira. Gil cantava a cultura e a civilização: “elas que se danem ou não”. Se danaram. Danaram-se a verdade e a realidade Nacional. O Brasil é mundo dos danados:
POLÍCIAS, POLÍTICOS, deputados e delegados criminosos do Mundo dos Aflitos, paridos da centopeia centenária do fascismo, estão de mãos dadas a fazer valer o astral nacional nos terreiros ancestrais influenciados pela antiga cidade israelita de Sodoma. A Sodoma baiana ganhou um lugar garantido, no país herdeiro, descendente e legatário das espertezas e malandragens Tv visíveis, saídas das caravelas negreiras. As mães menininhas, centopeias centenárias afrodescendentes, guerreiras empoderadas do mundo da música negreira de Gil e Caetano, regem o matriarcado nacional.
A ESCOLA e a universidade brasileiras são produto das salas de aula, dos magistérios, nas faculdades geridas por discentes e docentes da cultura e da civilização que se danaram ou não, saídas da influência ancestral da Senzala afro-brasileira de descendência patrícia e negreira, de influência preponderante na nacionalidade Brasil brasileira.
POR QUÊ, O caro leitor já se perguntou, o Mito do Pinico por pouco não provou ao mundo que a democracia nacional é uma ficção paleolítica??? Foram 58 milhões de votos no Capitão Brancaleone, cavaleiro da triste figura do que há de pior na nacionalidade. O prezado leitor sabe a resposta, mas não sabe que sabe.
O LADO ideológico da nacionalidade política tropicalista de extrema direita: Elon Moska e Bozo Breancaleone querem a mesma merda ou te ti caca: poder. Poder pelo poder. E grana. De que cor da pele você acha que eram a maioria dos que estavam nos acampamentos frente aos quarteis do exército Brancaleone??? De que cor da pele eram os militantes em prol do Mito do Pinico, que estavam sentados em posição de lótus frente às bandeiras brasileiras esticadas no chão da nacionalidade??? Qual a cor da pele deles???
O EX-PRESIDENTE joia dos irmãos Brazão da nacionalidade, das delegacias de polícia bolsonaristas: o entretenimento Tv visível nos mostra a todo momento, qual é a universidade nacional que diploma os profissionais liberais da brasilidade. Que influencia o povo brasileiro. O “X”, ex Twitter, fatura grandes somas do governo brasileiro. E Elon Moska fica a atacar este governo. É a desinformação e o discurso de ódio do bolsonarismo. A União Europeia está se resguardando contra o poder político totalitário do multibilionário sul africano.
ENQUANTO ISSO o Mito do Pinico se alia ao Elon Moska par a fazer valer a musicalidade baiana do Raul Seixas: — Eu sou o Elon Moska que pousa em sua sopa/Eu sou o Elon Moska que pousou pra zumbizar.
OS ZUMBIS e a cultura do entretenimento nacional derivam do mundo negreiro dos “breaking bad”, gíria do sul dos EUA, que segundo o ator Bryan Cranston, personagem principal do filme homônimo, significa alguém que se desviou do caminho certo, e começou a fazer coisas erradas. E continuou fazendo coisas erradas a vida inteira.
NÃO POUCOS seguidores do Mito do Pinico se dizem evangélicos. O Congresso nacional “está assim” de deputados fãs desse “mito”. Os negros negreiros descendentes centenários e aflitos das Senzalas, ainda hoje prestam-se a render loas aos branquelos senhores banqueiros da Casa Grande do fascismo tropicalista.