Ana Caroline Campagnolo e a depravação nas escolas.
Ana Caroline Campagnolo, deputada estadual de Santa Catarina em seu segundo mandato, autora de um livro no qual se opõe ao movimento feminista militante, tem lutado bravamente pela melhoria do sistema educacional brasileiro, além de atacar, duramente, a misandria e o feminismo.
Publicou, recentemente, em sua página no Youtube, três vídeos, que tratam, cada um deles, de um caso reprovável, para dizer o mínimo, os três sucedidos em salas-de-aula, em dois dos quais traz em cada um deles um caso protagonizado por uma professora a, desavergonhadamente, exibir suas podridão moral e descompromisso com a educação e lealdade a um movimento político corrosivo.
A sua luta contra o deplorável estado vigente da educação nacional é uma das, e não a principal, razões que a fizeram alvo de gente intolerante que fala em nome da democracia e da liberdade e da igualdade.
No vídeo ao qual assisti, no dia 08-04-2024, "É para isso que seu filho vai à escola?", Ana Caroline Campagnolo, além de falar da vida triste e do trágico fim de Rhuan, menino assassinado por duas lésbicas, e de um projeto de lei estadual, o 302, e de misandria, e das propostas parlamentares que oferecem privilégios às mulheres, concentra sua atenção numa aula (da qual um aluno gravou um áudio) para adolescentes, a professora a exibir total descaso com o bem-estar dos alunos e a expelir, com palavrões, a sua baixa, hedionda cultura e as suas intenções maléficas, chegando, inclusive, a emitir, com um palavreado que não se encontra em locais decentes, sentenças hostis aos homens, aos pais.
Reproduzo, nas linhas abaixo, um trecho do vídeo, que traz, em áudio e legendas, algumas palavras que professora e alunos proferiram, em sala-de-aula, durante à aula aludida. Antes, porém, de o reproduzir: que o leitor entenda que, para não me chafurdar na pouca-vergonha professoral da senhora que em sala-de-aula disse as indecências que o vídeo reproduziu, substitui, de uma das palavras ditas pela professora e pelos alunos, a que mais aparece, a letra "u" e a letra "a" por um asterisco. Ao ler o que se segue, o leitor entenderá o porquê do meu expediente.
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Professora: "Cão, melhor amigo do homem. Cadela é..."
Alunos, em uníssono: "P*t*!"
Professora: "Vagabundo, homem que não trabalha. Vagabunda é..."
Alunos: "P*t*!"
Professora: "Touro: homem forte. Vaca?"
Alunos: "P*t*!"
Professora: "Pistoleiro: homem que mata pessoas. Pistoleira..."
Alunos: "P*t*!"
Professora: "Puto é nervoso, irritado e bravo. E p*t* é?"
Alunos: "P*t*!"
Professora: "Todos nós somos p*t*s, que bacana!"
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Em quantas salas-de-aulas cenas parecidas se vê?! É preciso dizer mais para se aferir o estado lastimável do sistema educacional brasileiro?
Ana Caroline Campagnolo tem coragem de pôr o dedo na ferida, daí odiarem-la tanto as criaturas do pântano.