Ana Campagnolo e a imundície nas escola e a ideologia de gênero.
Em poucas palavras, digo o que me veio a saber, ontem, enquanto eu passeava pelos mares revoltos da interné: numa certa escola catarinense, durante uma festa de ralouin, alunos e professores divertiram-se com músicas de fazer Pixinguinha e Adoniran Barbosa e Francisco Alves e Nelson Gonçalves morrerem de inveja e danças de pôr no chinelo Fred Astaire e Mikhail Baryshnikov. Não entrarei nos detalhes, que pedem a transcrição das letras obscenas e a descrição dos gestos lascivos, grotescamente libidinosos dos magistrais dançarinos.
Se tu, leitor, a acossar-te irrefreável, insaciável curiosidade, desejas saber algo mais a respeito, assista, na página iutubeana Ana Campagnolo, publicado no dia 15 deste Novembro que está em seu crepúsculo, ao vídeo "Escola ou Antro de Degeneração?". Não tenhas medo.
E quanto à ideologia de gênero a deputada estadual de Santa Catarina, no vídeo "Todes: atentado ao nosso idioma.", também publicado no seu canal iutubeano, fala, com propriedade, e coragem invejável, e admirável, dos males que a tal linguagem neutra está a causar aos brasileiros.
São os dois vídeos curtos, ambos ilustrativos.