A IMPORTANCIA DO AMOR PROPRIO
A IMPORTÂNCIA DO AMOR PRÓPRIO
Uma velho cacique disse para um indiozinho que lhe perguntou assim: “Senhor ancião porque sentimos a raiva contra nossos amigos e depois voltamos a amá-los novamente?” O velho cacique respondeu com uma estória que dizia: “Conta se a lenda indígena que há muitos anos vivia na floresta o Espirito Criador de tudo e dos índios bons e maus. A última coisa que ele fez nos humanos foi os sentimentos. Colocados em uma folha e despejados em forma de gotículas em um buraco no peio dos homens. Graças a Tupã, hoje sabemos que as gotas eram gotas de emoções que ele havia colocado nos corações humanos equivalente a certa quantidade de sentimentos destinados a cada índio. No índio bonzinho ele exagerou colocando mais amizade; no índio que ajuda a todos na tribo ele depositou amor, o mesmo que fez com o pai e mãe índio quando cuidem dos filhos. Mas o Espírito Criador não colocou somente bons sentimentos também destinou inveja, magoa, rancor, ódio, frustração em forma de gotas nos corações. Quando o espirito se distraía as vezes caia mais gotas de ódio que o recomendado para alguns ou inveja ou amor demais para outros. Assim os sentimentos não foram distribuídos igualmente para todos. Por isso, temos pessoas mais amáveis e outras mais odiáveis.” E assim foi explicado pelo cacique a questão do ódio e do amor.
Embora esta seja apenas uma lenda indígenas ela se faz importante para se falar do amor próprio. No ponto em que o ser humano compartilha de muitos sentimentos como uma porção depositados no coração, as vezes pulsantes, as vezes adormecidos, mas estão lá prontos a serem ativados. O amor é um sentimento como qualquer outro, no entanto essencial a vida humana. E onde começa o amor ao semelhante? Dizem que começa no amor próprio. Qualquer pessoa que alimente aquela porção de raiva e inveja destinada a cada indivíduo poderá enfraquecer o amor ao outro. Este amor próprio é vital e tão fundamental para o equilíbrio a vida. O assassinato é o oposto do amor ao outro. Dizem que o assassinato não nasce da noite para o dia. Ele é o resultado de dias, semanas, meses e anos de dor e sofrimento as vezes acumulados em um coração que aprendeu a odiar. Ensinado as vezes na escola da violência de um lar sem amor e compreensão. É verdade que o ódio visceral pode sufocar o amor ou esmorecê-lo tanto que dê lugar ao sentimento que não pode nascer que é o sentimento de morte. Todo ser humano tem esse sentimento adormecido, trancafiado por grades de bondade, amizade, ternura, compaixão, empatia, respeito e acima de tudo amor primeiro a si mesmo e depois ao próximo.
O “Não matarás.” Dito por muitas religiões e pelas leis humanas pode ser desobedecido por qualquer uma que cultive diariamente o ódio, a vingança e o ressentimento contra o outro. Pois todos somos humanos, falhos e as vezes inclinados ao mau. Por fim, cultivar o amor próprio é caminho para obter o amor ao semelhante.
JOHNSON Jhon. HTTP//www.recontodasletras.com.br
04.07.2022 .22:50h