A educação do amor
O sentido ambivalente do educar. Como somos anestesiados no educar. O amor pela nossa educação. Cada ser educado com o ensino se educa. Consentires e de que a vida é pura educação. O maior problema dos estudantes brasileiros é o fomento de bem se educar. Temos defasagem na matemática e língua portuguesa. Temos problemas na biologia, química e física. O sereno verter de que cada estudante possa estudar numa boa escola pública e particular. E têm-se estudantes que por causa de vias financeiras rumou das escolas particulares diretamente para o ensino público. E isso dar-se um baque mental enorme e frenético em se propor. Este ano por causa da corona vírus os alunos e as alunas ficaram dentro de suas casas estudando on-line a maior as partes. E tem estudantes que passaram de ano outros foram retidos. Já as faculdades se reinventaram com aulas totalmente separadas uns alunos com distância de dois metros um dos outros e o uso constante de medidor de febres e álcool em gel sempre nas mãos nossas. De cada dez alunos um ou dois pegaram a corona vírus. Somos um povo sofredor, pois já foram infectados cinco milhões de brasileiros e a conta somente aumenta para o bolso e saúde populacional. A educação brasileira é deficiente de cada fomento social, pois desde pequenos aprendemos a respeitar quem nos educa. E cada respeito se torna eficiente e sensato em cada momento sereno. A educação do amor somos todos nós. A vertente e cada espaço de saber estudado o semblante se fazem perene. Quando somos jovens estudamos e quando adultos também. E fazemos o ensino maternal, fundamental, médio e universitário com garra e afinco. Estudamos nas escolas matemática, língua portuguesa, biologia, química, física, história, geografia, inglês, espanhol, sociologia e filosofia como matérias nobres e de se ensinar nas escolas em nossa cidade paulistana e pelo nosso país. E na faculdade nos aprofundamos no estudo dos limites, das derivadas, das regras matemáticas existentes. Temos o estudo aprofundado da semiótica e da ortografia na língua portuguesa. Temos as histórias aprofundadas dos povos nacionais e internacionais nas nossas faculdades. Aprofundamos o conhecimento em genética e no nosso DNA. Conhecemos autores consagrados e de história ocidental e oriental e que levam um grande semblante rumo a tudo e a todos. Temos professores jornalistas que ensinam seus alunos e suas alunas a perscrutarem uma boa arte de procurar e se escrever determinada notícia. Temos ótimos professores de matemática e que, mesmo com poucos estudos ensinam o que podem para todos seus alunos. Temos professores de literatura e português que aprendem livros e mais livros e se recomenda ler um livro a cada dois dias para eles e um livro para os alunos a cada um mês. E tem-se os professores diversos e adjuntos. Somos como verbos anômalos sempre crescendo em cada novo baluarte. A cada dia a indústria da educação se fomenta um amor lindo e evidente.