O PROCESSO MOTIVACIONAL EM SALA DE AULA: o que fazer?

O PROCESSO MOTIVACIONAL EM SALA DE AULA: o que fazer?

Regina Lúcia Barros Leal da Silveira

Resumo-

O estudo aborda questões relacionadas ao tema motivação, evidenciando a experiência dos professores que participaram do curso de Formação Pedagógica - O Processo Motivacional em sala de aula da Faculdade Integrada do Ceará- FIC, e dos alunos da disciplina de Psicologia da Aprendizagem de 2007/01 . Trata-se de um estudo descritivo-exploratório com abordagem metodológica qualitativa, utilizando-se da técnica de estudo dirigido e debates em sala de aula. Os participantes da pesquisa expõem sua visão sobre o tema em discussão. Para os professores e os alunos informantes, ambos, com sua linguagem própria, consideram a motivação indispensável, ao processo ensino- aprendizagem e reconhecem sua influência na prática docente. As análises das respostas, os debates em sala de aula, mostram que ambos, o professor e o aluno, são incomodados com a desmotivação em sala de aula. Expressam insatisfação e assinalam a importância da motivação nas atividades desenvolvidas no cenário acadêmico. Como conclusão do estudo, destaca-se o significado pedagógico da motivação, como um dos fatores imprescindível ao processo de ensino-aprendizagem. Assim sendo, é capital, do ponto de vista da formação docente, avigorar a discussão sobre o tema nos cursos de formação continuada, em reuniões de professores, na pesquisa de opinião, nos seminários docentes e pedagógicos, nos programas de apoio ao aluno, nas palestras e nos colóquios científicos, entre outros eventos e nos diferentes cenários educativos.

Palavras-chave: Motivação. Sala de aula. Ensino. Aprendizagem

Introdução

A motivação em sala de aula tem sido um tema muito discutido pelos professores, em todos os níveis de ensino, por se constituir um fator determinante no sentido de gerar resultados satisfatórios no processo ensino-aprendizagem.

O presente estudo procurou compreender o significado da motivação atribuído pelos professores e os alunos participantes da pesquisa. Para a investigação, utilizou-se de uma metodologia qualitativa, realizando-se trabalhos em grupo para o debate das questões dirigidas. O estudo foi realizado com os alunos da disciplina Psicologia da Aprendizagem da Universidade de Fortaleza 2008.2, e com os professores que participaram do curso de capacitação pedagógica: O processo Motivacional em sala de aula realizado na Faculdade Integrada do Ceará - FIC. A pesquisa na FIC foi desenvolvida no primeiro semestre de 2007.1

Para os professores informantes, a temática é crucial para o êxito do aluno e a satisfação docente em relação à sua prática. Consideram a motivação indispensável, para que aconteça, de forma satisfatória, a aprendizagem dos alunos. Reconhecem a importância do planejamento pedagógico, como meio para organizar situações de ensino motivadoras. As respostas expõem o incômodo dos professores face às dificuldades cotidianas referentes ao processo motivacional na sala de aula.

Para os alunos, motivação e estímulo têm o mesmo significado e suas falas indicam a necessidade de que os professores sejam profissionais do ensino estimuladores, desenvolvendo praticas pedagógicas interessantes e motivadoras.

Desta forma, considerando os resultados da investigação, faz-se necessária a inserção do tema nos cursos de formação pedagógica, de educação continuada, nas reuniões de professores, nas assessorias pedagógicas, nos seminários para docentes e discentes, nos encontros didáticos, nas reuniões de professores, nos programas de apoio ao aluno, nas palestras e nos colóquios científicos, entre outros espaços e cenários educativos.

Como conclusão do estudo, enfatiza-se a significação pedagógica do processo motivacional em sala de aula, como sendo um dos fatores fundamentais ao processo de ensino-aprendizagem.

Metodologia

Trata-se de um estudo descritivo-exploratório de abordagem qualitativa. Conforme Leopardi (2002), a pesquisa qualitativa é apropriada, no caso de buscar conhecer o que uma variável representa, e não o número de vezes em que esta aparece.

A coleta de informações dos professores foi realizada na turma do curso Processo Motivacional em Sala de aula, da Faculdade Integrada do Ceará - FIC e de alunos da disciplina Psicologia da Aprendizagem da Universidade de Fortaleza - UNIFOR, que agrega alunos de variados cursos, com predominância do curso de Educação Física. Foram sujeitos da pesquisa 25 professores, com titulação de especialistas, mestres e doutores, com tempo de experiência na docência de dois meses a 20 anos, lecionando em cursos diferentes e em disciplinas diversas; Direito Constitucional, Hotelaria, mecânica entre outros. Os alunos com idade entre 21 a 30 anos, estudantes dos cursos de Fisioterapia, Farmácia, Educação Física, Letras, Sociologia da Unifor, no horário, CD manha.

O estudo seguiu as recomendações éticas da resolução 196/06 (Brasil, 2000), que trata de pesquisas envolvendo seres humanos. Os Professores e alunos declaram a sua livre participação, resguardando-se a privacidade e o sigilo. Os informantes receberam uma denominação de participação, a fim de não serem identificados.

Para coleta das informações utilizou-se a técnica de estudo em grupo com pergunta dirigida para os docentes que seguiu as seguintes etapas:

1. Formação em grupos.

2. Estudo dirigido sobre os fatores desmotivadores em sala de aula

3. Recolhimento das respostas para discussão em aula posterior.

4. Apresentação dos resultados em sala pelo professor do curso no debate livre sobre a temática.

Os depoimentos obtidos como resultados da dinâmica de grupo participativo e das perguntas do estudo dirigido foram organizados e analisados em sala de aula com os professores consoante a técnica de análise de conteúdo (Bardin, 1989).

Referencial teórico

O que define a motivação? É um estado interior que estimula, dirige e mantém comportamento do sujeito? Qual o nível de envolvimento na atividade escolhida e o que pensa e sente o indivíduo durante esse envolvimento? Sentir-se motivado é mover-se energicamente em direção a um objetivo?

Abraham Maslow centra a necessidade como explicação fundamental das motivações na sua teoria humanística. Este sugeriu que as pessoas têm uma hierarquia de necessidades, que varia das necessidades de nível mais baixo, como a sobrevivência e a segurança às necessidades de nível mais alto, como a conquista intelectual e a auto-realização. Maslow organizou estas necessidades em forma de pirâmide com o intuito de sugerir que a nossa motivação para satisfazer as necessidades do topo (necessidades de ser) só surgirá, quando as da base forem satisfeitas (necessidades de carência), altura em que a motivação para a satisfação destas descerá. Tal não implica que mesmo quando satisfeitas as necessidades do topo, a nossa motivação cesse. Pelo contrário, ela aumenta a busca de maior satisfação. A sua teoria foi criticada porque a realidade mostra exemplos de pessoas que não seguem tão rigidamente a sua hierarquia. No entanto, a sua teoria serviu para mostrar como as várias necessidades do ser humano estão todas interligadas e que a motivação de alunos para aprender será mais baixa se outras necessidades de base não estão satisfeitas. Por isso, o professor deverá iniciar os seus esforços nas necessidades de base (WOOLFOLK, 2000).

O que vem ser, então a motivação de aprendizagem? Um campo de estudo da Psicologia? Da Pedagogia? Da Andragogia? Um método de trabalho em sala de aula? Um desafio para os docentes que lidam com os jovens alunos? O interesse do aluno? A paixão do professor por suas aulas?

Os elementos que compõem a motivação para aprender são os planejamentos, a concentração no objetivo, a consciência do que se quer aprender e como fazê-lo (metacognição), orgulho, satisfação, ausência de ansiedade ou medo do fracasso, a busca ativa de novas informações e o discernimento eficaz da opinião. Não basta, portanto querer aprender. Há também uma exigência no nível da qualidade do esforço mental do aluno (WOOLFOLK, 2000).

Considerando a afirmação do autor, nas instituições do ensino superior a discussão sobre o tema se faz presente em várias situações e contextos o que revela o seu valor pedagógico, especialmente para os professores, como um componente irrefutável à sua competência docente.

A motivação para realizar encoraja a motivação para aprender, enquanto ansiedade e medo de fracasso diminuem-na. Finalmente vamos ver a necessidade da autodeterminação. Esta é a necessidade de experimentar escolha no que e como fazemos. É o desejo de que sejam os nossos próprios desejos a determinarem as nossas ações, em vez de serem recompensas ou pressões externas. (WOOLFOLK, 2000).

Motivação não se constitui um fato isolado do contexto didático pedagógico, não é um ato fragmentado da aprendizagem do aluno. O aluno motivado tenta superar suas dificuldades expõe suas questões e comunica seus interesses. A falta de motivação, o desinteresse, a ar alheio do aluno que se manifesta através da linguagem corporal, são indicadores da seriedade do tema.

Os professores expressaram suas inquietações quanto ao processo motivacional e como os alunos manifestam a desmotivação para aprender.

-Os alunos estão desmotivados para estudar, isso nos inquieta

-Faço o que é possível para motivar meus alunos. Mas, parece que é difícil mesmo- -Tudo concorre para que eles não se interessem. Solicitação social demais!Difícil!

- São muitos os problemas que enfrentamos. Os alunos estão desestimulados para estudar. Mostram desalento e preguiça para ler qualquer coisa! –

--Tudo é mais importante que o texto a ser lido e discutido em sala de aula

-Eles parecem não entenderam e ficam no mundo da lua

-Não sei mais o que fazer para os alunos gostarem de ler os livros e os textos indicados.

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Como entender essa questão?

Entende-se a prática docente como uma ação complexa e intrigante. Há situações que exige do professor a apropriação de competências e habilidades didático-pedagógicas eficazes. A docência é uma ação que requer, de quem a exerce, um saber diferenciado, não só nos aspectos didático-pedagógicos e do conhecimento especifico de sua área de trabalho, mas um saber fundamentado numa visão interdisciplinar da ciência e na competência interpessoal. Uma olhar que vislumbre as possibilidades de apropriar-se do conhecimento, estabelecendo um diálogo com diferentes saberes, numa perspectiva integradora. Organizar situações de ensino que gerem no aluno a curiosidade para aprender a responder os desafios e compreender a sua forma própria de construir e produzir conhecimento e atitudes.

Distinguir e associar e não disjuntar e reduzir. Os inimigos da complexidade geralmente têm medo da confusão do todo que há em tudo e vice versa! Mas absolutamente, não se trata de misturar as coisas, trata-se de distingui-las e associa-las. Há um principio de complexidade que, em minha opinião, é igualmente um principio primário. (PETRAGLIA, 84)

O que caberia ao professor e ao aluno?

Para Henrique Enrique Caturk Fita existem classes de motivação para a conduta do homem e pára aprendizagem:

1. Motivação relacionada com a tarefa ou motivação intrínseca. A própria matéria de estudo desperta no indivíduo uma atração que o impulsiona a se aprofundar nela e a vencer os obstáculos que possam ir se apresentando ao longo do processo de aprendizagem. O aluno encontra reforço no processo à medida que avança, ao verificar que o domínio de alguns conceitos e técnicas abre-lhe as portas para novos conceitos e técnicas que lhe permitirão ir aprofundando e dominando a matéria objeto de estudo.

2. Motivação relacionada com o eu, com a auto-estima. Os processos de aprendizagem incluem muitos aspectos afetivos e relacionais. Os êxitos e fracassos que obtemos vão definindo o conceito que temos de nós mesmos (autoconceito). Quando se tenta aprender e se aprende, vamos formando uma imagem positiva de nós mesmos que sem dúvida nos ajudará a realizar novas aprendizagens, já que gerará em nós uma confiança e uma auto-estima positiva que nos impulsionarão a seguir adiante. O autoconceito (FIERRO, 1990) inclui um conjunto amplo de representações (imagens, juízos, conceitos) que as pessoas têm sobre elas mesmas, englobando aspectos corporais, psicológicos, sociais, morais e outros. O autoconceito inclui juízos de valor (auto-estima). As crianças e os adolescentes com alto nível de auto-estima obtêm melhores resultados na escola. Como diz I. Sole (1993), o autoconceito funciona em alguma medida como um esquema cognitivo. Quando ele é negativo, as expectativas negativas tendem a se confirmar, o que reforça uma baixa auto-estima, estabelecendo-se assim um círculo vicioso difícil de quebrar. As experiências, os êxitos e os fracassos, a opinião que os outros têm de nós colaboram de forma considerável para definir nosso autoconceito e auto-estima. 3. Motivação centrada na valorização social (motivação de afiliação). Satisfação afetiva que produz a aceitação dos outros, o aplauso ou a aprovação de pessoas ou grupos sociais que o aluno considera superiores a ele. Esse tipo de motivação manifesta algumas relações de dependência.

4. Motivação que aponta para a conquista de recompensas externas. Prêmios, dinheiro, presentes que serão recebidos ao se conquistar objetivos de aprendizagem.

Dessa forma, a motivação é um fator relevante, indicadora do índice de participação e aprendizagem, merecendo dos protagonistas da sala de aula, professor e aluno, estudo e discussão sobre o valor seu papel pedagógico.

Análise e discussão dos resultados

Mas como criar situações didático-pedagógicas que gerem a motivação? Quais os fundamentos que a sedimentam na prática docente e ao ensino-aprendizagem?

Qual o significado que dão ao processo motivacional?

O estudo revela que o aluno sente que é sujeito de sua ação, nega sua ausência no processo ensino-aprendizagem, reconhecendo a culpa, em sua maioria (80%), no professor e suas aulas desmotivadoras. São enfáticos quando afirmam que a motivação não é de responsabilidade do aluno, e sim do professor.

Segundo o aluno, tanto no estudo dirigido, quanto na oralidade do debate, exorcizam sua culpa e apontam o professor como o responsável direto pela desmotivação e falta de planejamento de aulas interessantes, expressão usada por eles.

: Quais os fatores desmotivadores na sala de aula?

• 80% dos alunos indicam os fatores desmotivadores, sendo: a utilização de textos longos, as aulas monótonas e repetitivas, o uso exagerado de recursos áudios visual, a falta de diálogo, a fragilidade das relações interpessoais entre aluno e professor, aluno e aluno.

O que um professor pode fazer para que seus alunos se interessem por sua disciplina?

• 90% Fazem críticas as aulas fragmentadas, o excesso de provas e as cobranças, segundo eles, desmedidas;

• Registram a mesmice pedagógica dos professores e o desestímulo de alguns, ocorrendo à monotonia e o tédio gerado pela desmotivação;

Que metodologias e recursos são mais adequados para que professores facilitem uma aprendizagem significativa?

• 90% dos alunos sugerem mudanças na sala de aula por parte dos professores: realização de aulas mais ativas, participativas, promoção de estudos de campo, pesquisas, textos breves e consistentes, livros acessíveis, uso da tecnologia como recurso pedagógico, entre outras sugestões.

Por outro lado os docentes, paradoxalmente, estes enfatizam que o problema está no aluno, no seu desinteresse. Assim como o respondeu o aluno, não foram registrados relatos em que o professor sugere mudanças em sua prática, insistem no desinteresse natural do aluno atualmente, muito embora as questões tenham sido direcionadas para uma reflexão sobre a prática docente.

• 90% expressam insatisfação quanto à participação dos alunos nas aulas, o desinteresse pela leitura dos textos e dos livros indicados na bibliografia dos projetos de ensino;

• Enfatizam a ausência dos alunos revelada pelo silencio, como uma linguagem, entendida na visão dos professores, como desinteresse para aprender.

• Ressaltam a fraca participação dos alunos nos debates e nos trabalhos de equipe;

• Evidenciam a desmotivação do aluno para tarefas acadêmicas

• Destacam o mal estar face ao desinteresse manifesto dos alunos pela leitura;

• Faltas excessivas e justificativas de ausências as aulas.

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Pelas respostas dos grupos pesquisados, a motivação para os professores é algo que vem de dentro, ela nasce do desejo de aprender, expressando o interesse do aluno.

Essa atitude, de certa forma, retira do professor parte de sua responsabilidade, o isenta de seus pecados pedagógicos. Ao ser confrontado com as habilidades docentes expressam certa fragilidade pedagógica.

Para os alunos, a motivação depende do professor, das aulas motivadoras, do interesse pelos conteúdos, de recursos tecnológicos e metodologias estimulantes. Observa-se que há díspares olhares sobre a motivação e o processo ensino aprendizagem, indicando a necessidade de discussões e estudo sobre a temática em questão.

Maslow cita o comportamento motivacional, que é explicado pelas necessidades humanas. Entende-se que a motivação é o resultado dos estímulos que agem com força sobre os indivíduos, levando-os a ação. Para que haja ação ou reação é preciso que um estímulo seja implementado, seja decorrente de coisa externa ou proveniente do próprio organismo. Esta teoria nos dá idéia de um ciclo, o Ciclo Motivacional (SERRANO 2000).

Segundo o autor, se o ciclo motivacional não acontece, vem à frustração e poderá gerar no individuo diversas atitudes, tais como comportamento que não apresenta logicidade ou normalidade; agressividade por não dar vazão à insatisfação que foi contida; insônia, nervosismo, distúrbios variados, desinteresse, baixa auto-estima, pessimismo, negativismo, insegurança entre outros. Muito embora se a necessidade não for satisfeita, isso também não significa que ele permanecerá sempre frustrado. De alguma forma, ele compensará essa frustração, canalizando-a para outros interesses. Assim, o autor explicita ser a motivação um estado cíclico e constante na vida do sujeito.

Verifica-se então que um dos problemas enfrentados pelos docentes é a falta de interesse do aluno em sala de aula. Por outro lado, os alunos enfatizam que as aulas são desmotivadoras e o professor pouco fazem para torná-las interessantes. Reafirmam, entretanto, que não se deve generalizar, uma vez que há docentes envolvidos, motivadores e que transformam a sala de aula num cenário propício para aprendizagem.

Conclusão

A motivação, portanto, é uma questão pertinente ao atual contexto universitário e requer debates interdisciplinares para compreensão de seu lugar na sala de aula e em outros cenários educacionais.

As respostas dos investigados revelam a negação da participação de cada um na questão em pauta. O professor omite opinião sobre a necessidade de capacitação na área pedagógica. O aluno, por outro lado, omite a importância do seu envolvimento no processo de aprendizagem

Desta forma, conclui-se ser a motivação imprescindível ao processo ensino-aprendizagem. Tem um significado pedagógico e é um dos fatores essenciais à prática docente.

É capital, do ponto de vista da formação docente, avigorar a discussão sobre o tema nos curso de formação continuada, em reuniões de professores, pesquisa de opinião, seminários docentes, pedagógicos, programas de apoio ao aluno, palestras e colóquios, entre outros eventos educativos, como uma forma de clarear as questões pedagógicas inerentes às ações docentes.

Referencia bibliográfica

BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: edições 70, 1977

TAPIA, Jesus Alonso e FITA, Enrique Caturla. A motivação em sala de aula: o que é e como se faz? São Paulo: Loyola, 2004.

PETRAGLIA, Isabel Cristina, MORIN, Edgar – A Educação e a Complexidade do Ser e do Saber. São Paulo: Vozes, 2008.

SERRANO, Daniel Portillo Teoria de Maslow - A Hierarquia das Necessidades www.portaldomarketing.com.br, 02/07/2000

QUESTÕES PARA O ESTUDO DIRIGIDO E DEBATES E ANÁLISE EM SALA DE AULA

PROFESSOR

— O que um professor pode fazer para que seus alunos se interessem por sua matéria?

— Como assegurar que os alunos serão capazes de realizar o esforço sistemático que o estudo e a compreensão dos principais temas requerem?

— Como poderia conseguir o interesse do aluno pela minha disciplina?

— De que maneira deveria organizar minha sala de aula para que a maioria dos alunos se interessasse pelas atividades e as tarefas realizadas em sala?

— Que conteúdos seriam mais adequados para que os alunos realizem uma aprendizagem significativa?

---- O que desmotiva o professor?

ALUNO

--- Quais os fatores desmotivadores na sala de aula?

— De que maneira o professor deveria planejar as aulas para que a maioria dos alunos se interessasse pelas atividades e tarefas realizadas?

— O que um professor pode fazer para que seus alunos se interessem por sua disciplina?

— Que metodologias e recursos são mais adequados para que professores facilitem uma aprendizagem significativa?

--- Que conteúdos são mais adequados para que se realize uma aprendizagem significativa?

---- O que desmotiva o aluno?

Regina Barros Leal
Enviado por Regina Barros Leal em 29/11/2020
Código do texto: T7123627
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