Florestas no Mundo, pedem socorro.
 
Os aborígenes, na Austrália, Lamentam a selva atingida.
Vidas que só lá se acham, coalas, e outros, sendo devastados pelo fogo.
Logo ali, acima, no norte, a América, devastada, 
Choram os pequenos seres,
Que já foram relatados em vários desenhos, não só em Sing, ou a Vida Secreta dos Bichos, ou na construção de ser malandro, que procura comida no Santuário, do Parque de Nova Yorque , 
E, aqui.
Choram jabutis, onças, tamanduás, tatus, antas, e outros,
Répteis de toda espécie.
Incendiados, para colocarem nos altos amazônicos, 
As chamas invadem ocas,
Invadem e as lágrimas caem.
Mas, penso eu aqui,
Paulistana, chorando, gritando pela Amazônia, bacana.
Mas, se eu ao comer qualquer coisa, deixo nas ruas, nas praias as marcas de lixo,
Sem o compromisso de reduzir, reutilizar, reciclar, reaproveitar, repensar meus atos, como de fato posso lutar com a geração de indígenas que estão lá a sofrerem com tudo?
Se eu paulista, jogo, embalagem da camisinha que uso, e dos pinos de drogas, nas calçadas ou deixo nas raízes de árvores, da calçada de um Hospital Público, milhares de bitucas de cigarro, como eu posso lutar pela Floresta incendiada?
Se nas sextas feiras saio com a turma, me encho de álcool, vícios, consumo, como posso despertar nos políticos meu ser ambientalista?
Sim, as Florestas em chamas, e uma juventude que grita, mas, que atinge a própria vida com dejetos que ruinam a si próprios. E, eu aqui, no meu olhar de espanto, a gerir imagens, que somam a minha escrita, pedido a minha escrita, pedido ao Papa Francisco, e aos poderosos do mundo, me unindo a Greta, a Miguel Carqueija, a Adilson Mikami, a Jonathas Viana, a Gaya, a Terra, ao espaço criado por Deus, para que possamos, lembrar que a Vida é um ciclo, que tudo que plantamos, colhemos, e em cima disso, me posiono como uma pessoa que luta, não só pela Amazônia, Austrália, Estados Unidos, mas pelas minas de diamantes de sangue, que hoje, se transformam em minérios para os celulares mais potentes, e enquanto isso, minha gente, crianças ali morrem, vítimas do descaso, e do consumo exagerado de nós humanos.
Cuidem do Planeta Terra, leiam a carta de 2070, escutem de Guilherme Arantes, Planeta Água!!!
E, peçamos a Deus perdão de todo coração.
 
Manuscrito em 2 de outubro de 2020.
Para todos nós do Planeta Terra, que destruímos ao máximo nosso Planeta, temos que tentar mudar a postura de nossas atitudes.
Está calor, quente, temperaturas de deserto, 40  graus Celsius, 104 graus  Fahrenheit, em São Paulo, isso por que estamos no início da Primavera aqui no Brasil.
Pensemos o que poderá ocorrer no verão?
Plante árvores urgente, precisamos.
Tereza Cristina Gonçalves Mendes Castro

Planeta àgua  




 
Teka Mendes Castro
Enviado por Teka Mendes Castro em 02/10/2020
Reeditado em 02/10/2020
Código do texto: T7077953
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2020. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.