P A N D E M I A.
A história humana sempre foi marcada por Tragédias e Catástrofes, ambas deixaram atrás de si além de sofrimento algum ensinamento.
É necessário no entanto que enxerguemos através da montanha, ou seja não aceitemos o sofrimento apenas como sofrimento, pois se assim for o sofrimento será apenas uma dor estéril que não prudus nada.
Mas o sofrimento com dicernimento leva a esperança e a conversão. Conversão de vida e mudança de atitude.
No ano 79 DC, a erupção do Vesúvio destruiu a cidade de Pompéia na Itália, construída no sopé do Vulcão, dizimando em segundos toda população da cidade.
A peste Bubônica presente em um vírus na urina de Ratos e no intestino de Pulgas matou no século 14, um terço da população do planeta.
A Gripe Espanhola, que teve início na Catalunha, no final da primeira guerra mundial (1918), tendo a sua gravidade minimizada irresponsavelmente por interesses político, viajou em cada soldado que voltava pra casa, contaminando a Europa inteira, matando aproximadamente cem milhões de pessoas.
As escrituras diz que essa geração é um geração de cabeça dura.
Passado tantos séculos o homem continua cometendo os mesmos erros.
Construindo cidade aos pés de vulcões, como o imbecil que joga um Tijolo para cima e torce para não cair na cabeça.
Os ratos e as Pulgas, com suas doença, continuam infestando as cidades aos milhões.
A primeira guerra mundial que espalhou a violência das metralhas e a morte por vírus, revelando a estupidez e a ganância humana, esperava que o a humanidade aprendesse o valor da solidariedade, do amor ao próximo e da compaixão. Não aprendeu.
Vinte anos depois, a segunda guerra mundial. Bomba de Hiroshima, Nagasaki, Aushuvitz...
Hoje temos o nosso Corona Vírus, Covid 19, Pandemia, tragédia, Catástrofe, Gripinha. Perigoso, terrível, mortal.
Em plena a era da tecnologia, desafiou a ciências e as cabeças PHD e MD. Em poucos meses contaminou milhões. Matou milhares. Fechou o comércio, a indústria, os Estádios, as Igrejas, esvaziou as ruas e alterou as relações.
Como nas outras Catástrofes essa Pandemia do século vinte e um, trás também, intrinsecamente um ensinamento.
Cabe a nós ler nas entre linhas. Compreender os sinais. Enxergar através da montanha.
Estamos fadados a ser felizes, por isso temos que
aprender logo os ensinamentos da natureza, ou vamos continuar contando nossos mortos.