Inclusão e Educação Pública da Rede Estadual de São Paulo
 
Vendo as defasagens de nossos alunos, na rede pública estadual, quanto habilidades de superdotados, ou em duplas questões, superdotados e surdez, um exemplo que li num curso de pós graduação - Grupo Faveni - me veio à mente a ideia de procurar conhecer mais e divulgar, que apesar das mudanças que a secretaria estadual da educação de SP, proporcionou para esse ano de 2020, temos ainda a questão salarial dos docentes, a questão de um apoiador da área de psicologia, e outros na escola, pois fica tudo a cargo do professor, que muitas vezes não possuem toda a adequação, e tempo, para assumir além de sua disciplina diária, outros entraves educacionais.
Sem contar, que as salas de aula, hoje com o máximo de 40 alunos, não deveria passar de 25, caso houvesse portadores de necessidades, para se lecionar. 
Isso é algo cansativo para os docentes, e algo que não proporciona nenhum aprendizado para esses alunos propriamente dito.
A Declaração de Salamanca e outros estudo, mostram realmente como proporcionar aos alunos com necessidades especiais, um aprendizado melhor,  e sem contar que cabe a família, levar nas apaes, nas oficinas em que se trabalham com especiais. ( https://www.educabrasil.com.br/declaracao-de-salamanca/  - https://www.google.com/search?q=apaes&oq=apaes&aqs=chrome..69i57j0l7.2667j0j7&sourceid=chrome&ie=UTF-8 - https://www.google.com/search?q=entidades+que+auxiliam+crian%C3%A7as+portadoras+de+necessidades+especiais+no+Brasil&oq=entidades+que+auxiliam+crian%C3%A7as+portadoras+de+necessidades+especiais+no+Brasil+&aqs=chrome..69i57.34407j1j9&sourceid=chrome&ie=UTF-8 ), onde podem ajudar a melhorar as condições dessas crianças.
Existem crianças e adolescentes especiais, que não saem dos leitos hospitalares, consegui algumas entre os anos de 2000/2001, no Hospital São Paulo, e na Pedriatria do Nossa Senhora de Lourdes, atualmente São Luís, no Jabaquara. Crianças que gostariam de ir à escola mas, não podiam devido suas síndromes, transtornos e outros. Conheci na época um lindo adolescente de seus 14 anos, que tinha cistose Cística ( https://www.google.com/search?q=cistose+c%C3%ADstica&spell=1&sa=X&ved=2ahUKEwjM37jTmcfnAhVuLLkGHSAFCIEQBSgAegQICxAp&biw=1366&bih=625 ), que não podia sair do hosital devido suas condições respiratórias.
Então, mesmo sendo docente da área de Ciências da Natureza, Química, adentro ao conhecimento da inclusão, por ter tido filhos, sobrinhos, que vivenciaram e vivenciam tais condições, e me preocupa em todo sentido a questão na qual estou inserida como funcionária pública, professora da rede estadual, e mãe.
Peço que nossos políticos revejam a questão do nosso salário, a questão de diminuição  de  salas de aulas quando se há portadores de necessidadedes especiais, e assim agir de acordo com a LDB e a Lei de inclusão de nosso país. 
 
 
Escrita após a leitura de um artigo de pós graduação na área de neuropsicopedagogia da Instituição Faveni - https://posfaveni.com/
 
Tereza Cristina Gonçalves Mendes Castro.
Professora da Disciplina de Química e escritora.
Mãe e tia de seres especiais, seres de luz.
Paz e bem.
Artigo.
São Paulo, 10 de fevereiro de 2020.
Teka Castro
Enviado por Teka Castro em 10/02/2020
Código do texto: T6862657
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