A NOSSA BANDEIRA JAMAIS SERÁ FASCISTA.
A onda de fascismo no Brasil não começou ontem, ela foi sendo engendrada nos bastidores de um antipetismo que foi tomando forma e habitou mentes e corações. Dizem que ele nasceu em solo estadunidense. E que seus mentores, muitos deles pseudos-filósofos ajudaram no parto de Frankensteins que vieram para derribar a República.
Gurus existem em todas as instancias, e podemos citar como exemplo: Maquiavel, Jacques Bussuet, Thomas Hobbes, e outros que sempre serviram como bússola para ideologias. A implantação do Absolutismo, que concentrava poderes nas mãos de um monarca foi uma delas.
Acompanhei muitas vezes, no curso de minhas pesquisas, discursos de grupos de extrema-direita que engendravam todo o estado de coisas que hoje se institucionalizou. Conheço pessoas que ficaram encantadas com as aulas de “filosofia” de filósofos comprometidos com a alienação: Médicos, odontólogos, filósofos, biólogos, professores em geral e até palestrantes espíritas se matricularam e até hoje se matriculam em seus cursos.
Somos alienados por natureza. E o que poderá nos fazer sair deste torpor será a prática intensa da leitura, com objetivo de remir a baixa autoestima histórica do nosso tecido social, altamente colonial. Quando o bispo e teólogo Jacques Bossuet cria o argumento de que o governo era divino e que os reis recebiam seu poder de Deus defendendo a teoria do absolutismo político: o fator alienação social começou a tomar corpo.
Lemos e ouvimos nos últimos dois anos o seguinte bordão: “Nossa bandeira jamais será vermelha” em alusão pejorativa a cor da bandeira do PARTIDO DOS TRABALHADORES que virou sinônimo de corrupção. Uma subutilização das cores da bandeira nacional foi implantada vestindo danças coreografadas pelas ruas; em bocas incautas que entoavam jingles em homenagem a um “mito”.
E ontem em São Bernardo do Campo, vimos o verdadeiro mito empunhar em suas mãos (fortes e resistentes) a bandeira do Brasil que em suas cores originais torna-se o símbolo de resistência mais representativo de uma nação. Naquele ato histórico e memorável me lembrei de Joaquim José da Silva Xavier; outro “SILVA” cujo nome ocupa o panteão da luta por liberdade.
O homem que esteve detido por longos 580 dias, em uma masmorra em Curitiba demonstrou para um país inteiro que a “A nossa bandeira jamais será fascista”.
#LEIABRAZILEVIREBRASIL
Gurus existem em todas as instancias, e podemos citar como exemplo: Maquiavel, Jacques Bussuet, Thomas Hobbes, e outros que sempre serviram como bússola para ideologias. A implantação do Absolutismo, que concentrava poderes nas mãos de um monarca foi uma delas.
Acompanhei muitas vezes, no curso de minhas pesquisas, discursos de grupos de extrema-direita que engendravam todo o estado de coisas que hoje se institucionalizou. Conheço pessoas que ficaram encantadas com as aulas de “filosofia” de filósofos comprometidos com a alienação: Médicos, odontólogos, filósofos, biólogos, professores em geral e até palestrantes espíritas se matricularam e até hoje se matriculam em seus cursos.
Somos alienados por natureza. E o que poderá nos fazer sair deste torpor será a prática intensa da leitura, com objetivo de remir a baixa autoestima histórica do nosso tecido social, altamente colonial. Quando o bispo e teólogo Jacques Bossuet cria o argumento de que o governo era divino e que os reis recebiam seu poder de Deus defendendo a teoria do absolutismo político: o fator alienação social começou a tomar corpo.
Lemos e ouvimos nos últimos dois anos o seguinte bordão: “Nossa bandeira jamais será vermelha” em alusão pejorativa a cor da bandeira do PARTIDO DOS TRABALHADORES que virou sinônimo de corrupção. Uma subutilização das cores da bandeira nacional foi implantada vestindo danças coreografadas pelas ruas; em bocas incautas que entoavam jingles em homenagem a um “mito”.
E ontem em São Bernardo do Campo, vimos o verdadeiro mito empunhar em suas mãos (fortes e resistentes) a bandeira do Brasil que em suas cores originais torna-se o símbolo de resistência mais representativo de uma nação. Naquele ato histórico e memorável me lembrei de Joaquim José da Silva Xavier; outro “SILVA” cujo nome ocupa o panteão da luta por liberdade.
O homem que esteve detido por longos 580 dias, em uma masmorra em Curitiba demonstrou para um país inteiro que a “A nossa bandeira jamais será fascista”.
#LEIABRAZILEVIREBRASIL