EQUILÍBRIO, A ÚNICA SAÍDA...

Avançamos na área tecnológica e retrocedemos no convívio humano, nas relações interpessoais (face to face).

A interação humana passa ser “mecanicista”, sem o equilíbrio adequado, através da utilização das redes sociais, das mensagens de texto etc. Isso dificulta o contato direto, “olho no olho”. Com as necessidades de rapidez de respostas, prontidão em todas as nossas ações, pela pressa, pela concorrência, pela mutação de muitos valores, não priorizamos nosso tempo para refletir em relação ao convívio humano que chamaria de genuíno, e necessário.

. O equilíbrio como sempre em todas as situações assim como o uso da tecnologia é fundamental. Somos necessariamente humanos e como tal necessitamos do contato direto.

. Devemos ter o máximo cuidado para que não nos tornemos a cada dia mais distantes do convívio “face to face.” e nos tornemos VICIADOS nas redes sócias, aplicativos etc.

Além de problemas psicológicos, estão sendo constatados problemas de saúde em várias áreas pelo uso excessivo de várias tecnologias.

As pessoas que por natureza já possuem temperamento mais “voltado para si”, tendem a se isolar cada vez mais, trocando o mundo REAL pelo mundo VIRTUAL.

Quanto à utilização pelas crianças da mais vasta área digital temos sempre ter como premissa que nós criamos a nossa futura geração, então devemos nos educar para que possamos formar nossos jovens adequadamente. Hoje a média de idade para querer e ter um perfil numa rede social segue baixando, De acordo com a Lei de Proteção à Privacidade On-line de Crianças, é ilegal que sites comerciais e aplicativos ofereçam contas a crianças menores de 13 anos sem o consentimento dos pais. Tudo na vida deve ser DOSADO, EQUILIBRADO,os “exageros” nunca foram benéficos em tempo nenhum.

Estimular os encontros em rodas de amigos, em um bar, em casa, em uma atividade esportiva devem ser ESTIMULADOS e REALIZADOS.

Nada substitui, um “bate papo” informal, o “jogar conversa fora”, o tocar nas pessoas, o abraçar, o olhar nos olhos, frente a frente e sentir a emoção de estar diante de outra pessoa, onde o calor humano encontra-se presente.