VIDAS PARALELAS

Acredito que possuímos “duas vidas” paralelas, aquela que vivemos dia a dia e aquela que gostaríamos ou sentimos que deveríamos ter tido. Viver é experienciar incertezas, riscos e se expor emocionalmente. Quando fugimos de emoções como medo, mágoa, rancor e decepção, também nos fechamos para o amor, a aceitação, a empatia e a criatividade. Por isso as pessoas que se defendem a todo custo do erro do fracasso se distanciam das experiências marcantes que dão significado à vida e acabam sentindo-se frustradas. Por outro lado, aqueles que mais se expõe e se abrem para as coisas novas são mais autênticas e realizadas ainda que se tornem alvo de criticas e de sentimentos como inveja e ciúme. É preciso, lidar bem com os dois lados da moeda a fim de alcançar a felicidade, de realizar todo o seu potencial e realmente ser feliz. Vivemos para nós mesmos e não para os outros. Se estou consciente que não estou causando mal a ninguém, então que eu seja feliz, que eu viva e permita que as pessoas possam viver também. Pensamentos positivos, sempre irão atrair situações positivas. Melancolia, apego demasiado a situações corriqueiras sempre trarão vibrações negativas. Vamos ao encontro da nossa felicidade, procurando viver intensamente, tudo que nós é permitido por nós mesmos, sempre com uma preocupação, que a minha felicidade não seja a infelicidade de outra pessoa.