O ATO DE DECIDIR
Gostamos de acreditar que a maioria das vezes tomamos decisões racionais. A Razão e a emoção devem caminhar juntas e devemos ter consciência desse fato e procurar equilibrar nossas decisões. O que não podemos é não decidir, que na verdade também é uma trágica decisão. A indecisão nos leva a paralisia, a perda de tempo. Quando não decidimos,certamente alguém decidirá por nós, o famoso “deixa vida me levar” é maravilhoso na canção e nunca em nossas vidas, quando temos mais de um caminho a percorrer e ainda mais que envolvam ganhos tendemos a evitar riscos e demoramos mais do que o tempo embutido naquela situação para decidirmos.No entanto, quando envolvem perdas minimizamos os riscos e rapidamente escolhemos um para evitar as perdas.Todas as decisões envolvem um tempo que é cronometrado pela própria urgência que carrega aquela tomada de decisão.Na era tecnológica, na era do conhecimento e da informação a PRONTIDÃO DE RESPOSTA, a cada dia torna-se mais necessária.Não podemos separar o que é “profissional do que é pessoal”, somos um só.As decisões que tomamos sempre irão desencadear reações em cadeia,tangíveis ou não, com mensuração a curto, médio e longo prazo.O universo e tudo que habita nele é integrado, sistêmico.Assim, a tomada de decisões em qualquer área de nossa vida, não pode, não deve ser postergada.Identificar o problema nos leva a identificar a urgência necessária e não existem problemas em nossa existência, que não possuam um tempo de resolução contido nele mesmo.Assim, estar sempre alerta e NUNCA permitir que o “auto engano” a “auto sabotagem”,”decida” por nós.