Kant e a história da fenomenologia da percepção.
No século XVIII.
Kant revoluciona a filosofia fundando a fenomenologia.
Quando afirma que não existe conhecimento fora da estrutura da memória cognitiva.
Com efeito, a impossibilidade da percepção objetiva.
Sendo assim, o nosso conhecimento limita a estrutura da formatação da mente.
O que é portanto, o saber uma certa ideologização do sujeito.
Para Kant é impossivel saber como as coisas são em si mesmas.
A realidade é incognoscível ao sujeito.
O que é a percepção, a ideologia do desejo.
Com refletiu Schopenheuer, a vontade do desejo representado.
A proposição do domínio.
Desse modo, Nietzsche ao ler Schopenheuer, antes profundamente influenciado por Kant.
Chegou a conclusão.
A respeito do mundo, se tratando da fenomenologia.
Não existem verdades.
Tão somente interpretações.
O que disse Marx as interpretações são ideologias.
Ponty as percepções não são objetivas.
Foucault não há o sujeito da cognição, apenas proposições.
Bachelard, por tudo isso, o conhecimento é apenas aproximativo.
Hanseinberg, o conhecimento na física quântica profundamente incerto.
Einstein, somente relativo.
Nesse contexto epistemológico.
É formulada a fenomenologia da pós verdade.
Na psicanalise a teoria da Gestalt.
Elaborada por Fritz Perls.
A sensação da realidade é criada pela nossa percepção.
Por fundamento fenomenológico, essencialmente falho.
Representando apenas por subjetividades ideologicas.
Os fenomenos psicologicos em si não são compreendidos.
Desse modo, funcionam todas as ciências de espírito.
Do direito a psicanálise.
Confundimos as nossas ideologias com a verdade absoluta dos fatos.
Não reconhecemos, os limites subjetivos ideologicos.
Portanto, não percebemos os equívocos da percepção.
A influência da imagem perceptiva da estrutura da mente elaborada.
A unica verdade possível, fenomenologicametne.
A representação interpretada da cognição alienada.
A nova fenomenologia proposta, como produto da pós verdade.
A importância da filosofia francesa, na destruição de todas ideologias, em suas parcialidades.
A grandeza epistemologica de Foucault.
Edjar Dias de Vasconcelos.