Von Mises, Hayek e Friedman: Os pressupostos da teoria do Estado Mínimo.
Principais autores: Escola Austríaca, Friedrich Hayek.
Ludwig Von Mises.
Milton Friedman Monetarismo de Chicago.
Estado Mínimo, concepção filosófica, política e econômica.
Como deve ser Estruturado o Estado político.
Em defesa do neoliberalismo.
Sendo que na prática o Estado é o mercado.
Desse modo, o referido não tem atribuições sociais.
O Estado existe para manter a ordem econômica.
Em benefício dos grandes capitalistas.
O Estado não pode regulamentar a ordem econômica.
Sendo que a mesma é regulamentada pelas as leis de mercado.
Oferta e procura.
Preconiza a não intervenção, em defesa da liberdade competitiva.
A liberdade individual da burguesia.
O Estado não deve legislar a respeito dos direitos sociais.
Um Estado sem direito social.
A produção e o desenvolvimento são regulados por agentes econômicos.
Desse modo, o neoliberalismo é a única filosófica econômica correta.
Como se os grandes capitalistas fossem fazer a distribuição da renda.
O mercado o pressuposto da prosperidade econômica.
Sendo o pensamento de direita a solução para o desenvolvimento do mundo.
Portanto, só as forças do mercado são racionais.
Eficientes.
As ideias sociais significam atraso para o desenvolvimento das nações.
O Estado deve ser mínimo.
O poder político deve concentrar esforços aos serviços minimamente necessários.
Tais como: forças armadas, os poderes executivo, legislativo e
Judiciário.
O Estado tem que abrir mão de qualquer forma de atuação econômica direta ou indiretamente. Eliminação das empresas estatais.
A ideia de Estado mínimo, nasceu em reação ao padrão de acumulação durante o século XX.
O Estado financiava acumulação do capital, em menor escala o desenvolvimento da força do trabalho.
Por meio dos bancos de desenvolvimento de cada país, no Brasil o BNDS.
A burguesia fortificada, sobretudo, a financeira, passou exigir a retirada do Estado dos setores sociais.
Com efeito, o Estado é mínimo para o povo e máximo para o mercado, na medida que deixa o referido transformar em Estado político.
No neoliberalismo, o sistema financeiro passa ser o aporte para acumulação financeira, usando o Estado com uma política de juros elevados, paga pelo tesouro de cada nação, o caso tipicamente do Brasil.
Historicamente, todas as nações que construíram o Estado mínimo como proposta política, o povo ficou essencialmente pobre.
As nações com desenvolvimento social, o Estado político sempre foi sustentado pelo liberalismo social, tipicamente os países do Norte da Europa, e outras regiões, Canada, Austrália, Alemanha, Inglaterra, França, Japão e Correia do Sul.
Portanto, nenhum desses países adotou o neoliberalismo como prática, significando portanto, que tais autores são economistas do setor financeiro, refletem a economia em defesa dos banqueiros.
Edjar Dias de Vasconcelos.