Maquiavel, Lula o neoliberalismo e os coxinhas.

Refletiu Maquiavel a respeito do mundo político e da essência humana.

A natureza humana é sempre ruim, não existem homens bons.

Portanto, a história é sempre a mesma, pois representa o desejo do homem.

Sendo sua vontade o domínio econômico e político.

O grande desejo humano, levar vantagem em todas as coisas.

Com efeito, disse Maquiavel ao príncipe.

É melhor não sermos amados que temidos.

Todavia, é impossível ambas as coisas.

No entanto, amor é um sonho.

Já que temos de renunciar um dos aspectos.

Mais seguro sermos temidos.

Tal é a proposta colocada por Maquiavel ao mundo político.

Por meio da figura do príncipe.

Se o Presidente Lula, tivesse lido Maquiavel.

Não seria tão ingênuo politicamente.

Todavia, não teria sido o Lula.

Pois teve que ser amigo dos inimigos.

Tal perspectiva não funciona no mundo praxiológico.

Os homens em geral são ingratos, volúveis ruins.

Simuladores e dissimuladores.

Fingem que gostam uns dos outros.

Quando são apenas aproveitadores.

Furtam aos perigos, quando buscam levar vantagens.

Foi o que fizeram com a vossa pessoa.

Desse modo, refletiu a metáfora maquiavélica.

A motivação humana é sempre enganar uns aos outros.

Em busca de lucros, talvez você seja o seu grande amigo.

Portanto, os homens oferecem a você o próprio sangue.

Dão a ti a vida.

Fazem de tudo, quando podem obter resultados.

Isso enquanto você não precisar deles.

Deveria ter lido o príncipe Presidente Lula.

Agora é muito tarde.

Compreenda qual o motivo do tamanho ódio.

Que a elite econômica tem da sua pessoa.

Do mesmo modo os coxinhas alienados.

Entretanto, se você precisar dos homens.

Eles somem, tudo o que desejam é lhe ludibriar.

O homem não tem capacidade do amor.

Porém, desenvolve a capacidade do ódio.

até aqueles que tiveram a rara prática do amor.

Desse modo, posso afirmar a vossa pessoa.

Não espere gratidão por ter sido generoso.

O seu reino não será salvo pela bondade dos homens.

Não esqueça que seu futuro será a derrota.

Os homens têm menos escrúpulo em ofenderem alguém bom.

A quem se fez amado do que a quem odiou.

O homem tem orgulho pelo temor, jamais pelo amor.

Refletiu categoricamente Maquiavel.

Você será trocado por milhares de barrabas.

O amor depende de vinculação moral.

Os homens não tem o referido princípio.

Portanto, é mais importante manter o medo pelo castigo.

Que a bondade pelo amor.

O homem odeia o amor, e, encanta com o ódio.

O temor é mantido pela ordem do castigo.

Tal substância jamais deixará de ser a essência do homem.

Por conseguinte, o Estado deve ser estabelecido pelo terror.

Desse modo, deve funcionar o novo Estado.

A verdadeira política.

Como fundamento das monarquias constitucionais.

Na superação das Repúblicas de Estado.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 04/10/2017
Reeditado em 05/10/2017
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