A ficção da imaginação.
Eles nasceram e transformaram o sorriso em um vale de lagrimas.
O céu a imaginação do espírito, como se fosse possível à metamorfose do sol.
A luz de hidrogênio a nova esperança.
A tristeza a esperança das futuras estrelas.
Como se o infinito pudesse repedir interminavelmente.
Olhares soçobrados em canções helênicas.
Mundos platônicos.
A transmigração das almas.
A nova linguagem cognitiva.
Fundamentada na dialética materialista histórica.
Canta a alegria.
Corrompe as ilusões.
No entanto, as forças reconstituem as eternidades repetitivas.
Ausências esquecidas.
O infinito recomposto pela antimatéria incompreensível.
Forças bêbadas recordam os olhares perdidos.
Como se a eternidade determinasse pela reconstituição.
A inexistência de vossas presenças.
O que sente o pensamento destruído.
A recordação interminável do futuro.
O coração esfacelado em sonhos escarpelados.
Alheio a escuridão das grandes memorias.
Saudade da luz em vales desérticos.
No ar soçobro da sobriedade.
O sorriso perdido em vinhos vencidos.
O tempo distante.
Como se fosse apenas a imaginação do presente.
Edjar dias de Vasconcelos.