A ficção da imaginação.

Eles nasceram e transformaram o sorriso em um vale de lagrimas.

O céu a imaginação do espírito, como se fosse possível à metamorfose do sol.

A luz de hidrogênio a nova esperança.

A tristeza a esperança das futuras estrelas.

Como se o infinito pudesse repedir interminavelmente.

Olhares soçobrados em canções helênicas.

Mundos platônicos.

A transmigração das almas.

A nova linguagem cognitiva.

Fundamentada na dialética materialista histórica.

Canta a alegria.

Corrompe as ilusões.

No entanto, as forças reconstituem as eternidades repetitivas.

Ausências esquecidas.

O infinito recomposto pela antimatéria incompreensível.

Forças bêbadas recordam os olhares perdidos.

Como se a eternidade determinasse pela reconstituição.

A inexistência de vossas presenças.

O que sente o pensamento destruído.

A recordação interminável do futuro.

O coração esfacelado em sonhos escarpelados.

Alheio a escuridão das grandes memorias.

Saudade da luz em vales desérticos.

No ar soçobro da sobriedade.

O sorriso perdido em vinhos vencidos.

O tempo distante.

Como se fosse apenas a imaginação do presente.

Edjar dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 28/09/2017
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