Como produzirem alunos inteligentes e eficientes: A teoria da curvatura do esquecimento.
É necessário sempre revisar a matéria, pois a memória sapiens funciona no limite da consciência, quando a mente apreende alguma teoria, com o tempo poderá esquecer, a não ser que a aprendizagem fique sistematizada no cérebro.
A revisão constante da matéria é a melhor estratégia, para fixar em definitivo aprendizagem.
Portanto, é fundamental elaborar uma estratégia para revisar constantemente os conteúdos ensinados.
Desse modo, atinge alto índice de sistematicidade, significando com efeito, que a família é a continuidade da escola, não se constrói alunos geniais sem a colaboração dos pais ou de professores particulares.
A revisão permanente faz parte da estratégia para o indivíduo conseguir o resultado desejado ou seja, aprovação em vestibular, concurso público, etc.
A memória sapiens tem dificuldade em acumular os saberes transmitidos, devido a curva do esquecimento, parte significativa do conteúdo que o aluno aprende, imediatamente é desmemoriado.
Com efeito, toda informação adquirida por meio de diversas experiências, sintéticas dedutivas e ou empíricas indutivas, são imediatamente esquecidas.
A memória não consegue mensurar permanentemente, sendo assim, é fundamental como estratégia contínua, a revisão da aprendizagem.
Cientificamente quando o aluno estuda a matéria e faz sua revisão em outros momentos imediatos, aprendizagem não será fracassada e a cognição será desenvolvida.
Com o passar do tempo o que foi retido desaparece da memória. Portanto, necessária a prática diária para o desenvolvimento acadêmico. Fundamental a prática pedagógica da revisão.
Toda revisão deve ser imediatamente após o ensino aprendizagem, como mecanismo de superação da curva do esquecimento, com o objetivo de reter o conteúdo ensinado.
As primeiras revisões devem ser realizadas em intervalos pequenos, se demorar muito para a efetivação da revisão, o aluno não consegue memorizar a aprendizagem inicial. Desse modo, prejudicando a intensidade da cognição em desenvolvimento.
Quanto mais tempo demorar para efetivar a revisão, maior será a dificuldade da aprendizagem posterior, pedagogicamente não é recomendável o retardamento.
Portanto, o professor sabedor da curva do esquecimento deve orientar exercícios para casa, objetivando o aluno recordar sempre da matéria, por meio das revisões constantes.
A tabela recomendável, para a curva do esquecimento, primeira revisão, segundo dia após a aula.
Segunda revisão, quatro dias após a primeira revisão.
Terceira revisão, quinze dias após a segunda revisão.
Desse forma, consecutivamente, até substanciar na memória sistemicamente a matéria, esse é caminho epistemológico, na produção de alunos inteligentes e eficientes.
Edjar Dias de Vasconcelos.