A teologia da graça divina.

A teologia da graça.

Nasceu de desenvolveu a partir de um conflito exegético.

Entre Pelágio e Santo Agostinho.

Pelágio afirmação para a salvação da alma, era o suficiente o homem ser bom.

A boa vontade em defesa dos pobres.

A ideia do bom samaritano.

Fundamental para chegar ao céu as boas obras.

Portanto, negava a graça de Deus.

O homem poderá salvar sozinho.

Tal doutrina assustou a Igreja.

Deixou o papa Zózimo apavorado.

Não era portanto necessário a figura da Instituição.

Teria de ser combatida a doutrina de Pelágio com outra doutrina.

Foi quando o Vaticano pediu a Santo Agostinho.

Para formular a doutrina da teologia da graça divina.

Com efeito, Santo Agostinho formulou sua teoria.

Por determinação do papa.

Para salvar a alma é necessário primeiro Deus escolher a pessoa a ser salva.

A graça é uma doação de Deus.

Sendo que Deus escolhe livremente seus eleitos.

Hoje os pentecostais imaginam ser eles os escolhidos.

Os ateus uma escolha do diabo.

Desse modo, funciona a ideologia da fé pentecostal.

Formulada a doutrina de Agostinho.

Colocou a referida em público.

Concílio de Cartago, ano 417.

Quando foi condenado a doutrina de Pelágio.

Entretanto, ao longo do desenvolvimento do catolicismo.

Os padres adotaram desobedecendo ao Vaticano.

Uma posição intermediária.

A alma se salva pela caridade e pela fé.

Entretanto, posteriormente, os protestantes hoje os evangélicos.

A alma se salva tão somente pela fé.

A submissão do homem a Deus contrariava o princípio da ética helênica.

A autonomia da pessoa em relação ao mundo institucionalizado.

O Deus defendido pelo cristianismo.

Tinha a ideia que a igreja como instituição.

Responsável pela condução da alma.

Exatamente, o que pensam os evangélicos.

A igreja como a grande mediadora, da salvação da alma.

Com efeito, o fim da ética pagã helênica.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 05/09/2017
Reeditado em 05/09/2017
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