O pensamento de David Hume.

O costume é o grande guia determinante da memória humana, o único fundamento que sustenta a experiência.

1711-1776.

Nasceu em Edimburgo, Escócia.

Estudou filosofia, viajou para diversos lugares.

Franca, Áustria entre outros paises.

Conheceu grande pensadores da época entre eles: Adam Smith e Jean Jacques Rousseau.

Escreveu a magnífica obra: Investigação acerca do entendimento humano.

Formulou sua teoria do conhecimento, tudo que percebemos vem das impressões e ideias.

Impressões resultados de dados fornecidos pelos sentidos.

Impregnados na memória.

As ideias são nossas representações de imagens.

Com efeito, toda ideia é uma cópia de alguma impressão.

Para Hume tão somente os raciocínios dedutivos são corretos, resultados da matemática.

Questionado a respeito dos raciocínios indutivos.

A respeito de sua fundamentação epistemológica.

Com efeito, a possibilidade das lógicas indutivas não serem exatas.

As certezas não são irrefutáveis.

Não é possível como propõe o campo da experiência sensível.

O desenvolvimento de experiências particulares serem objetivamente corretas.

Desse modo, não é possível partirmos de experiências particulares a conclusões gerais.

De tal modo é proposto pelo método indutivo.

A repetição da experiência não é critério da certeza.

Desse modo, a repetição de um fato ou uma hipótese.

Não podemos chegarmos a conclusões lógicas.

Revelando dessa forma, o princípio do ceticismo teórico.

Portanto, a repetição infindável não poderá ser critério de verdade.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 24/08/2017
Reeditado em 24/08/2017
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