O pensamento de John Locke.

1632-1704.

Médico e filósofo.

Estudou na universidade de Oxford.

Como estudante recusou o pensamento de Aristóteles.

Do mesmo modo, o abandono a escolástica.

Procurou estudar Francis Bacon.

Como também Descartes.

Viveu um tempo na França.

Posteriormente, Holanda.

Retornou a Inglaterra em 1688.

Participou ativamente da Revolução Gloriosa.

Levando Guilherme de Orange ao poder.

Ao trono inglês.

Sintonizado com o processo político da Inglaterra.

Produto da Revolução Gloriosa.

John Locke.

Dedicou suas atividades intelectuais.

Combateu durante as ideias de Platão.

Santo Agostinhos.

Do mesmo modo, Descartes.

Eles defendiam que as ideias eram inatas.

Denominadas por inatismo.

As ideias eram anteriores a qualquer experiência sensorial.

Com efeito, as ideias estão na mente humana desde o nascimento.

Com o tempo se manifestam.

Locke, entendia tal pressuposto uma ilusão.

Escreveu um magnífico livro.

Ensaio acerca do entendimento humano.

Defendendo a tese.

No momento do nascimento.

O cérebro é como uma tábula rasa.

Uma folha em branco.

Locke retomava a tese.

Nada existe na mente sem que antes tenha sua origem nos sentidos.

Desse modo, todas as ideias que possuímos.

São adquiridas ao longo da vida.

Por meio da experiência sensorial e pela reflexão.

As ideias são moldadas por meio dos objetos externos.

Por outro lado, o pensamento desenvolve a percepção.

A reflexão o modo interno de como formaliza o conhecimento.

As ideias simples formuladas em direção as ideias complexas.

Em uma relação dialética.

Das operações mentais.

Objetivação externa como ato interno de reflexão.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 21/08/2017
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