A formação do Estado moderno.
O Estado moderno nasceu em contraposição ao Feudalismo.
Sob a égide de duas forças políticas antagônicas fundamentais:
O regionalismo político, dos feudos e das comunas, gerando fragmentação administrativa.
O universalismo religioso, a imposição do catolicismo, autoridade do papa, sobre os diversos reinos cristãos ocidental.
Com efeito, o Estado moderno teve que superar o regionalismo político, do mesmo modo, o poder papal, desse modo, procurou estruturar sobre novas bases.
Dessa forma, em lugar da suserania feudal, relação política senhor e vassalo, foi desenvolvida a ideia da soberania do rei.
Sendo assim, o soberano tinha direito e poder fazer valer suas decisões não apenas perante aos vassalos, todavia aos súditos.
Portanto, aos governados, aqueles que habitavam no território que determinava o Estado moderno.
Para o Estado moderno, se sustentar como Instituição política, teve que formular meios institucionais, para objetivar o controle político da monarquia.
Tais meios: desenvolvimento da burocracia administrativa, a venda de títulos nobiliárquicos, formação da força militar, leis e justiça unificadas, moeda única, sistema tributário e criação de um idioma próprio.
Edjar Dias de Vasconcelos.