Como funcionam os pesadelos.
Os pesadelos são assustadores terríveis a mente humana.
O pesadelo é uma irrealidade que está submergida no inconsciente, a memória consciente deixa o irreal provisório transformar em realidade consciente.
Quando dormimos o cérebro continua em atividade, em sono profundo, o cérebro em funcionamento, não em sua ação absolutamente consciente.
Desse modo, realidades perturbadoras presas ao inconsciente conseguem ocupar o lugar da memoria oficial, que controla o psiquismo humano.
Uma terrível guerra entre duas ou mais memórias, o nosso cérebro é formado por diversas memórias inconscientes.
As referidas são oportunistas quando o cérebro está em repouso, à memória oficial não tem controle sobre si mesma.
Os pesadelos são sonhos perturbadores, quando a pessoa acorda poderá por algum instante continuar a viver o pesadelo na própria memória consciente, passando a ideia como se tivesse problema psicológico.
O pesadelo quando não entendido como pesadelo, pelo fato que a memória perdeu a consciência normal, a irrealidade toma conta do cérebro da pessoa.
Em vez de um simples sonho, o pesadelo como consciência fantasiosa, provoca tristeza, culpa, sobretudo, a não funcionalidade mental.
Os pesadelos são formas de processar emoções, experiências, as quais não são vividas na realidade.
Não compreendemos o inconsciente acordados, o inconsciente é a parte incessível, a função do cérebro é proteger a memória, não é possível a existência contínua de memórias violentas.
A função do cérebro, proteger o homem de sentimentos negativos, nocivos, a consciência deposita os mesmos prendendo no inconsciente.
O que é o inconsciente, a parte inacessível do cérebro, lá está tudo o que foi repreendido, reprimido, um mundo a parte em nossa memória.
Qual a função psicológica dos pesadelos, processar emoções experiências que não são compreendidas pelo cérebro, quando a pessoa está acordada.
Quando dormimos, a consciência fica relaxada, a parte consciente da memória não tem força de reação, desse modo, abre uma porta, quando os pesadelos entram oportunistamente.
Desse modo, a memória lógica e racional deixa de ter efeito, quando cérebro é tomado. Com efeito, a partir do encontro entre o racional e reprimido, os pesadelos são formatados como se representassem as memórias sadias.
Todavia, o inconsciente não funciona como realidade, só é real quando funciona como pesadelo. Desse modo, é importante a interpretação dos pesadelos.
Os pesadelos desejam serem reais ocupando permanente a memória oficial, desenvolvendo conflitos terríveis de identidades, como se o cérebro fosse dividido em diversos campos de consciência.
Quando o pesado não é consciência, entretanto, uma fantasia, que precisa ser desativada, uma vez que o homem é o seu cérebro, ou seja, seu modo de pensar.
Portanto, é fundamental quando efetivado o pesado, o pouco que se tem de memória consciente, apesar de diminuída, procure imediatamente denunciar a si mesma, que cérebro está sendo sequestrado por um impostor.
Com efeito, realizado tal ação, o pesadelo é desativado. Porém, se a memória sadia não conseguir desativar as pressões fantasiosas, há outro caminho.
A pessoa tomada pelo pesadelo, procure movimentar os dedos das mãos e dos pés, imediatamente descontrai as tensões do corpo, a pessoa acorda voltando a normalidade, efetivando, imediatamente, a memória representante da realidade.
Edjar Dias de Vasconcelos.