A atitude de corrigir os nossos erros
Anderson C. D. de Oliveira (Gumer Navarro) – 28/07/2017
Atingir nossos objetivos ou pararmos no mesmo caminho? São questões que pernoitam nossos sentimentos e diafragmas salientes pelo fato de sempre almejarmos só os acertos. A descendência humana é radical no trato com nossos defeitos e qualidades, levando-nos a cumes de impaciência e incerteza. O ser humano, por mais radical que seja, abre-nos espaços salientes para a condução de nossos pensamentos. A atitude sensata ou não de corrigir nossos erros é evidente e paciente para nossa administração. Levando-nos ao apogeu de nossas características, o homem e a mulher são condicionados muitas vezes, ao nosso próprio derrocado sentimento.
A certeza de amarmos nossos defeitos, empiricamente, nos tornam mais fortes para resolvermos nossos problemas. Muitos livros de autoajuda auxiliariam para uma condução de parcimônia frente aos nossos verdadeiros sintomas, mas não é assim. O homem age de maneira mesquinha frente ao que menos ou mais dissimula. Muitos se entregam aos vícios do erro, com uma partida até mesmo fragmentada. A corrente de dispersão que leva a errarmos mais e acertamos menos é frequente na raça humana. A vitalidade de entendermos nossos erros é crucial para a resolução dos mesmos.
Nossas incertezas são condicionadas a um tempo de esquecimentos e renovação. Ao relacionarmos nossos entendimentos com nossos sentimentos, as relações são reciprocas. As relações de nossos pensamentos com nossas ações são interligadas a determinar nossos acertos e erros mais nossas atitudes. Soma-se no ato distinto, a correção dos erros com persistência no acerto.
A condicionar todos nossos pensamentos positivos, o que ocasionam a certeza de diminuirmos o que nos faz mal, a partir do momento em que aprendemos com erros, muda-se o parâmetro. A esperteza em realizar ou continuar a se cerca do bem e afastar-se do mal, é intrínseca. A começar de nossos pensamentos, determina-se alcançarmos a vicissitude de dias melhores.
O que acentua ou ocasiona nossos erros são os discernimentos errados incessantes. Isso leva a pessoa a entrar pela vertente e sair em derrocada própria. A coragem de assumirmos nossos problemas acaba tornando mais fácil a solução. Situa-se na nossa consciência uma sede de dopamina que parece que nós, seres, buscamos o contrário da felicidade. Ao confrontarmos nossos problemas com os acertos que nos buscam, somos condicionados a muitas experiências erradas. Ao entendermos que nem todos os acertos ou erros são necessários, somos levados a outros níveis até mesmo de inteligência.
Ao entendermos que a atitude de pensar e realizar combate os erros, nutrimos com bons sentimentos todos nossos problemas, levando-nos a um mundo esquecido de que as origens falam mais abertamente em nossos discernimentos. Isso pode nos leva a um lugar onde mora a paciência e reside no coração a insistência em ser feliz, como ser humano. E as coisas que nos abatem no peito somam-se a atitude em querer ser para o bem, algo maior que nossos próprios sentimentos ousam no amor calar. Ser a virtude, culmina a persistência em participar do mundo e o mundo, dentro de si. A corrigir nossos maiores defeitos, sempre existirá o condicionamento do verbo ajudar.