Juventude na escola, sentidos e buscas: Por que frequentam, concurso para diretor SP 2017.
Miriam Abromovay.
O livro aborda a questão da diversidade e da inclusão, a partir de uma reflexão sócia cultural do aluno, de suas narrativas, o objetivo a defesa da própria inclusão.
Aborda diversas características, sobretudo, a relação do aluno com a escola. Portanto, a escola deve levar em consideração o contexto em que o aluno está inserido.
Trata a questão da evasão escolar e da violência, aponta para obtenção de avanços dos alunos na escola.
A importância do livro a verificação da diversidade dos alunos, suas carências e como devem ser tratados com atenção, o livro desenvolve uma reflexão sobre a vida dos alunos e suas diferenças.
Como trabalhar a construção do aluno como cidadão, consciente e crítico a partir da própria realidade.
A necessidade de compreender a escola, a partir de um olhar macro e micro, não apenas como reprodutora de conhecimentos necessários à inserção ao mundo do trabalho.
Entretanto, o aluno como participante ativo em sua formação objetivando a vida adulta, a formação deve partir de debates sobre o cotidiano na escola, abordando questões sociais de relevância, como racismo, gênero, drogas, aborto etc.
O aluno precisa redescobrir seu encantamento pela escola, o jovem deve ser contextualizado em sua individualidade enaltecido em sua geração, a partir de sua faixa etária.
Precisa descobrir os significados da vida, considerando o mundo afetivo e imaginário, suas representações, não pode ser descontextualizado de si mesmo.
Ele precisa ser transformado em aluno, valorizando a sua cultura, relacionando seu contexto.
A crítica desenvolvida a uma escola que leva ao jovem a inserção ao mercado de trabalho foge a caraterística do aluno periférico, o que leva ao mesmo a conhecimentos não provindos do currículo escolar.
Portanto, necessário evitar conflitos entre professores, diretores e alunos, fundamental a convivência pacífica, ambiente saudável ao meio escolar.
A relação professor aluno, com estímulo a valoração e criação, a figura do professor que não desiste, que explica bem e trata o aluno com carinho, necessário saber o nome de cada aluno demonstração de afeto.
O professor que compreende a vida do aluno dá bom dia, utiliza linguagem horizontal sabe brincar com respeito e carinho.
Uso de internet e redes sociais, trabalhar os problemas do Brasil, como violência e corrupção, o desenvolvimento da consciência política e crítica.
Como ação pedagógica uso das salas de informática, bibliotecas, salas de leituras, os livros devem ser evidenciados.
A educação deve ser entrelaçada com a família, o aluno precisa ser incluído democraticamente a escola, para tal considerar todos os aspectos da vida.
Edjar Dias de Vasconcelos.