A gestão da escola: Marina R Borges Acúcio, Concurso de diretor de escola, SP 2017.
A nova realidade pedagógica exige um novo perfil de gestor, com formação complexa e específica para o cargo, a questão do diretor gestor.
Princípios ancorados, na participação e autonomia, autocontrole e responsabilidade.
A essência da gestão em fazer a instituição funcionar com eficiência, depende da capacidade de liderança do gestor.
O diretor imprime suas ações com o desenvolvimento das práticas afins.
Simplicidade nos procedimentos.
Objetividade na comunicação.
Transparência nas decisões.
Uma escola eficaz, fundamentada no projeto pedagógico, sempre reformulado de acordo com as necessidades.
Conexão entre realidade e comunidade, a escola deve levar em consideração três dimensões.
1. Dimensão administrativa humana.
2. Dimensão sociopolítica e cultural.
3. Dimensão pedagógica.
Estratégia e formação de grupos para o desenvolvimento do trabalho.
Determinar o que for prioritário em razão do desenvolvimento do aluno.
O diretor não pode assumir sozinho a direção de uma escola, é de suma importância a escolha do grupo gestor. Ter discernimento na escolha dos seus colaboradores.
Portanto, uma administração colegiada, planejamento estratégico, com foco no sucesso dos alunos.
O grupo gestor deverá investir continuamente na formação continuada dos docentes.
Com efeito, objetivando três competências, indispensáveis para o bom desempenho.
Primeira competência, denominada de competência humana, é importante saber colocar no lugar do outro, o desenvolvimento do bom ambiente de trabalho.
Segunda competência, denominada de competência política, a escola deve ser vista como um todo, presumindo implicações para a escola e comunidade.
Terceira competência, a técnica, buscar subsídios fundamentais as funções pedagógicas, as inovações científicas, tecnológicas indispensáveis ao desempenho da instituição e do projeto pedagógico.
Edjar Dias de Vasconcelos.