Aristóteles: A teoria das quatro causas.

384-322 a.C.

Aristóteles foi um gênio.

Filósofo antigo helênico.

O destruidor de Platão.

Dá a matéria uma nova significação.

A comprovação da não existência da alma.

O que há é a cognição.

Como produto da linguagem.

Confundida como se fosse à alma.

Com efeito, nega a existência de Deus.

O mal dos gregos.

Sintetizaram a cultura árabe.

Mística e metafísica.

Influenciando o ocidente todo.

Posteriormente, o materialismo marxista.

Não apenas em sua concepção política.

Hoje como resquício.

O Estado social liberal.

Todavia, por outro lado, o ateísmo.

Entretanto, onde remonta o materialismo.

Na teoria aristotélica das quatro causas.

Conforme explicitou Aristóteles.

A nova formulação científica.

De tal modo é compreensível à realidade.

Indutivamente.

Aplicado a qualquer materialidade.

Então, por que existe uma mesa.

Primeira causa é material.

Feita de madeira.

Com efeito, por que é uma mesa.

Como foi constituída.

Causa formal.

Elaborada por uma pessoa.

Causa eficiente.

Por último, nada existe por existir.

Há sempre uma finalidade.

Um objetivo.

Classificado.

Como causa final.

Desse modo, para Aristóteles.

Conhecer as quatro causas de um fenômeno ou objeto.

É essencialmente fundamental.

Após a análise das quatro causas.

O sujeito em relação dialética.

Cognição e materialidade.

Conseguirá, portanto, o entendimento.

O papel da representação.

Se o método for fenomenológico.

A realidade da interpretação.

No entanto, se o sentido epistemológico.

For um objeto natural.

Como o exemplo citado.

A mesa como referência.

Aplicação do método indutivo.

A comprovação da hipótese.

Como resultado a explicação da análise.

No entendimento do propósito.

A genialidade de Aristóteles.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 08/07/2017
Reeditado em 08/07/2017
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