Curvatura da vara, escola dualista, matéria para concurso de diretor, SP, 2017.
Teoria formulada por Baudelot em seu livro Escola Capitalista. A teoria da escola dualista, o autor empenha em mostrar que existem tão somente duas escolas.
Aparência da unidade pedagógica é falsa, pois a pedagogia representa a realidade social, que é dividida entre duas realidades, burguesia e proletariado.
A escola apresenta pedagogicamente, como um aparelho ideológico do Estado, tese apresentado também por Saviani, na teoria da curvatura da vara.
Com efeito, a escola contribui para inculcação da ideologia burguesa na cabeça dos alunos, papel realizado pelo projeto pedagógico da escola.
O que significa que o aspecto ideológico é determinante no mecanismo educacional, logo a função precípua da educação, a ideologização da sociedade.
Em segundo lugar a escola rejeita qualquer hipótese de difusão da ideologia proletária, desse modo reflete Baudelot.
Todavia, o mesmo reconhece a ideologia proletária, entretanto, a mesma foi produzida fora das estruturas educacionais.
A ideologia proletária, não pertence dessa forma, a escola como aparelho ideológico de Estado, efetivado por de uma pedagogia conservadora politicamente.
Sendo assim, a natureza da escola é manter as relações de dominação da burguesia, a escola em última instância mantém as relações de exploração, o que é condenado pela teoria da curvatura da vara.
Para Saviani é importante que o corpo docente entenda a existência da escola dualista, a referida tem como projeto pedagógico, evitar que seja desenvolvido pelo mecanismo cognitivo a consciência crítica em favor do proletariado.
Sendo dessa forma, a escola é um fator de sustentação da marginalidade social. Portanto, longe de ser um fator de equalização social, mantém na cabeça do aluno a cultura liberal burguesa.
Para Baudelot, a escola não é um instrumento de equalização, para ele qualquer tentativa de luta institucional é inútil.
A teoria da curvatura da vara provoca tal reflexão, pois a escola para Saviani, a educação tem que necessariamente ser um fator de equalização social.
Teoria formulada por Baudelot em seu livro Escola Capitalista. A teoria da escola dualista, o autor empenha em mostrar que existem tão somente duas escolas.
Aparência da unidade pedagógica é falsa, pois a pedagogia representa a realidade social, que é dividida entre duas realidades, burguesia e proletariado.
A escola apresenta pedagogicamente, como um aparelho ideológico do Estado, tese apresentado também por Saviani, na teoria da curvatura da vara.
Com efeito, a escola contribui para inculcação da ideologia burguesa na cabeça dos alunos, papel realizado pelo projeto pedagógico da escola.
O que significa que o aspecto ideológico é determinante no mecanismo educacional, logo a função precípua da educação, a ideologização da sociedade.
Em segundo lugar a escola rejeita qualquer hipótese de difusão da ideologia proletária, desse modo reflete Baudelot.
Todavia, o mesmo reconhece a ideologia proletária, entretanto, a mesma foi produzida fora das estruturas educacionais.
A ideologia proletária, não pertence dessa forma, a escola como aparelho ideológico de Estado, efetivado por de uma pedagogia conservadora politicamente.
Sendo assim, a natureza da escola é manter as relações de dominação da burguesia, a escola em última instância mantém as relações de exploração, o que é condenado pela teoria da curvatura da vara.
Para Saviani é importante que o corpo docente entenda a existência da escola dualista, a referida tem como projeto pedagógico, evitar que seja desenvolvido pelo mecanismo cognitivo a consciência crítica em favor do proletariado.
Sendo dessa forma, a escola é um fator de sustentação da marginalidade social. Portanto, longe de ser um fator de equalização social, mantém na cabeça do aluno a cultura liberal burguesa.
Para Baudelot, a escola não é um instrumento de equalização, para ele qualquer tentativa de luta institucional é inútil.
A teoria da curvatura da vara provoca tal reflexão, pois a escola para Saviani, a educação tem que necessariamente ser um fator de equalização social.
Edjar Dias de Vasconcelos.