O que é o devir histórico aplicado como método a fenomenologia.
O devir histórico.
Movimento de transformação da história.
Ao longo do tempo.
Possibilita a mudança das coisas.
Filosoficamente, qual é a explicação.
Sua definição epistemológica.
O devir historicamente, sempre esteve associado a uma profunda reflexão.
A respeito da natureza do tempo e da explicação dos fenômenos.
Desse modo, o devir é um instrumento da fenomenologia.
Em relação a insubsistência de todas as coisas.
Em suas parcialidades.
Contemporaneamente, o devir histórico foi reinterpretado como filosofia da diferença.
Proposta efetivada pelo filósofo Gilles Deleuze.
Entre outros pensadores.
Inspirados na crítica cultural formulada por Nietzsche.
Termo técnico denominado de Nietzschianismo.
Os demolidores da metafísica tradicional.
Articuladores do novo materialismo.
Com efeito, conceito atribuído como ontologia da identidade.
Sendo assim, o devir como princípio da diferença.
Oposição entre o ser e o devir.
O que a coisa é, e, sua transformação.
Toda realidade, é fato fenomenológico em constante transformação.
O que permeia a nova realidade, seu aspecto instantâneo.
Nenhum fenômeno é sólido.
Sua base epistemológica marcada pela transição.
Desse modo, qualquer fenomenologia deve ser entendida.
Como rupturas intermináveis.
O que é determinado pela dialética do ser e do devir.
A realidade é por natureza contraditória.
Em referência ao princípio da identificação.
Movimento lógico e não lógico ao mesmo tempo.
Desse modo, a nova racionalidade ocidental.
Sustentada pelo princípio constante da antítese.
De Parmênides e Heráclito.
De Hegel a Marx.
De Foucault a Lyotard.
Do mundo Contemporâneo a Pós-contemporaneidade.
Ao surgimento da nova identidade.
Do método subjetivo da análise interpretativa.
O breve histórico do devir histórico.
Como resultado do materialismo contra a metafísica.
A formulação da pós-verdade.
Edjar Dias de Vasconcelos.