A destruição do cosmo grego e o nascimento do cosmo moderno ao cosmo pos-contemporâneo.
O cosmo grego foi destruído por uma revolução iluminista.
A dissolução da sociedade feudal e o nascimento do Estado moderno.
Uma magnifica revolução política, que posteriormente levou a Revolução Burguesa.
Posteriormente, criou o liberalismo clássico.
A concepção política de sociedade contemporânea.
Em nossos dias, com a filosofia de Foucault, Jean Baudrillard, Jacques Derrida e Jean- François Lyotard.
O mundo pós-contemporâneo.
Fundamentado na pós verdade.
A primeira grande revolução, a superação da cultura helênica.
A destruição do cosmo grego.
Com o nascimento da ciência moderna.
Na matemática a geometrização do espaço.
A substituição do espaço homogêneo abstrato da física euclidiana.
A destruição de um universo finito, de estrutura hierárquica e ordenada.
Substituído pela nova física de Giordano Bruno.
Exuberante padre.
A ideia de um universo aberto, infinito, indefinido, com proporções incalculáveis.
Governado por leis universais as mesmas leis em todo universo.
O princípio fundamental da grande revolução.
Portanto, a não separação entre céu e a terra.
A revolução foi tão magnânima que a inquisição lhe condenou a morte.
Nesse momento, o mundo tomista aristotélico cai por terra.
O valor física elaborada por Galileu.
Seminarista dedicado aos estudos da física e da filosofia.
A astronomia e a física separam entretanto, mantém pelos mesmos princípios.
Nesse universo nasce o novo cosmo.
Surgem a física clássica de Newton como evolução da física de Galileu.
Destruída posteriormente em parte pela física quântica de Einstein.
A Teoria da relatividade, a negação do conhecimento absoluto.
Do mesmo modo com a física de ondulação de Heisenberg.
A teoria do conhecimento incerto.
Entretanto, outro monumental padre, formulador da teoria da origem do universo.
Pelo princípio de uma grande implosão.
Georges Lemaître, professor de Louvain .
Uma univeridade do Vaticano.
O outro grande mestre, destruidor do cosmo moderno.
O filósofo e matemático Bachelard a teoria do conhecimento aproximado, não é absolutamente certo o conhecimento.
Também nas ciências da natureza.
Já no cosmo contemporâneo, com a revolução liberal francesa.
A idade contemporânea.
Anos 60, Ponty percebe que o entendimento.
Como muito bem refletiu Schopenhauer em seu magnífico livro.
O Mundo como vontade e representação.
O entendimento apenas a interpretação da vontade ideologizada.
Com efeito, fenomenologicamente todo conhecimento não é genuinamente correto.
O que existem são percepções subjetivas ideologizadas.
Os paradigmas são complexidades ideológicas, nas ciências do espírito, sobretudo.
Já é o inicio da destruição do cosmo contemporâneo.
O grande gênio demolidor, Foucault.
Nega o conhecimento objetivo por meio do seu exuberante livro.
A hermenêutica do sujeito.
Não há mais o sujeito da cognição.
As subjetividades são construídas por proposições ideológicas fragmentadas.
Em seguida Derrida, Lyotard e Baudrillard.
A destruição da razão logocêntrica.
A compreensão de uma razão de instrumento produto de uma hiper-realidade instrumentalizada.
A introdução do neoliberalismo, a produção das riquezas pela capitalização do dinheiro, e não pelo trabalho.
Nasce a sociedade pós-contemporânea.
Final século XX e início do século XXI, não existe fenomenologicamente a verdade.
Toda interpretação é histórica, ideológica subjetiva, a verdade como parcelamento.
Depende essencialmente da ideologia propositada.
Novo século, nova era, um mundo completamente sem perspectiva, a única reação possível.
O estabelecimento da verdade como justiça.
A justiça máxima o desenvolvimento com a renda distribuída.
De um lado o social liberalismo, de outro lado, a renda concentrada, o neoliberalismo.
No novo cosmo, tais proposições produzem os conflitos reais da vida.
O que acontece exatamente agora, nesse instante, no mundo e no Brasil.
As demais concepções fazem parte do passado, da história, não têm mais significações para o presente.
Edjar Dias de Vasconcelos.