Crepúsculo dos ídolos.
Uma crítica veemente feita por Nietzsche à filosofia de Sócrates.
O conceito de alma, de outra vida, fundamento da filosofia de Platão.
A inutilidade do pensamento helênico.
Com efeito, um ataque a Sócrates como fundador da metafísica racionalista.
Criação de um mundo de fraqueza.
A mistificação do pensamento grego.
A manifestação do instinto humano, não controlado pela razão.
A bestialização da civilização.
Os instintos emergidos do caos,
Qual o remédio para o controle, uma nova doença a racionalidade sustentada pela decadência.
Sócrates um equívoco epistemológico, o desespero hermenêutico, exegese caricatural.
A negação da ontologia filosófica.
Qual o sentido do devir.
O erro como fundamento da verdade.
A descrição como realidade histórica.
O preconceito formulado na racionalidade.
Pura intuição.
Desse modo o equívoco está na própria linguagem.
A intuição racionalista.
Então onde está a causa da substancialidade.
A elaboração ideológica dos fundamentos.
De onde surgem e desenvolvem os fenômenos.
Finalmente a origem histórica, campo empírico.
A vossa inutilidade.
A verdade uma fábula, o pensamento perdeu sua objetividade.
A constitucionalidade incomparável dos fracos.
Desse modo, nasceu e sistematizou a sua filosofia.
Então como constituir o mundo verdadeiro.
Tenho que destruir a ti Sócrates como um grande equívoco.
Os grandes erros do pensamento filosófico.
A mediocridade do mundo.
O primeiro erro, a não compreensão entre causa e efeito.
O segundo, a relação da virtude com o vício.
As causas quando são efeitos.
O efeito, a virtude da natureza.
A falsa causalidade, o homem acreditando na causa como domínio de si mesmo.
O homem senhor Sócrates.
A causalidade ilusória de todas as coisas.
A crença metafísica de causas imaginárias.
A vontade moral e religiosa fundamentos da consciência.
As verdadeiras origens são fisiológicas.
A última ideologia, a ideia da vontade livre.
A invenção racionalista socrática.
A liberdade, desse modo, os homens são responsáveis merecem a dor do chicote, a grande punição.
A humanidade é inocente senhor Sócrates, imbecil.
Fragilizada, inteiramente manipulada.
O homem precisa ser melhorado.
Não pode ser eternamente domesticado.
Fundamental superar os ídolos.
Os principais os ídolos os gregos, sobretudo, os fabricados pela vossa racionalidade.
Portanto, necessário superar a inculcação do pecado.
Lançado pela idade média, herdada da vossa filosofia.
A superação das principais raças: os padres, o guerreiros, os cultivadores e os servidores.
O caminho a superação de espíritos superiores.
A eliminação da embriaguez humana.
A construção da plenitude.
Destruir a projeção das coisas falsas.
O livro é uma crítica à decadência moderna.
O século XIX, perdido pelo liberalismo econômico.
Fruto da revolução industrial.
O mal como fruto social, político, econômico.
A instituição de uma cultura fracassada.
Herança do mundo grego.
Tendo como expoente o mundo socrático.
A humanidade está condenada ao declínio.
A vitalidade acabou.
Manifestada nos ideias de igualdade e liberdade.
De forma falsamente, desencadeando o grande declínio.
Nietzsche propõe como saída o retorno à natureza.
Superando Sócrates, como todos os produtores da cultura fracassada.
O idealismo de canalhas.
As mistificações de todos os tempos.
Por ultimo, exalta a mentalidade dionisíaca.
Quando busca o mundo forte.
A destruição das imperfeições contínuas.
Tudo que nega a vida.
Edjar Dias de Vasconcelos.