O pensamento de Avram Noam Chomsky.

1928.

Chomsky filósofo e linguista americano, sustenta a teoria do estruturalismo de memória, entretanto, é também defensor de uma sociedade política social.

Portanto, radicalmente contrário ao neoliberalismo, responsável por todos os problemas no mundo contemporâneo.

Desse modo, é considerado um ativista de esquerda, muito inteligente, respeitado no meio acadêmico.

Todavia, o ilustre professor destacou-se como intelectual, pelo caminho da linguística, quando introduziu a teoria do conhecimento, o que se denominou de gramatica gerativa.

Com efeito, o que é conhecido pelas estruturas da mente. A razão funciona por lógicas a priori, mecanizando o intelecto.

Explicitada sistematicamente, através do entendimento cognitivo, a razão como resultado de estruturas sintéticas da linguagem, a memória compreendida, como sistemas integrados da cognição. Dessa forma, a fala evolui do simples ao complexo.

Portanto, o fundamento, as funções que determinam a própria constituição da mente. Com efeito, tais estruturas são modelos essenciais para evolução da cognição.

Representante da teoria que sustenta o inatismo, substancialidade semântica da gramatica construída na memoria sapiens.

Para Chomsky, a mente é resultada de elementos estruturais gramaticais elementares.

Cuja ativação fornece no processo cognitivo a formatação da linguagem, mecanismo do desenvolvimento das capacidades e competências.

Desse modo, eleva a inteligência a partir exatamente, do entendimento na definição do modelo de síntese propositado.

A memoria-se formata em uma determinada etimologia logocêntrica. Sendo assim, hermeneuticamente, compreende os fatos em análise.

Nesse modelo, dentro das estruturas abstratas e universais, torna possível o desenvolvimento da linguagem e a articulação do conhecimento científico.

Com efeito, desse modo, o desenvolvimento da linguagem é dependente essencialmente da estrutura da memória. Portanto, das estruturais universais subjacentes na mente como cogito.

Apesar de suas explicações seu pensamento continua enigmático, não é possível sua compreensão, sem o entendimento do estruturalismo filosófico, juncado a neurociência. Todavia, o fundamento o homem é a sua memória consciencializada, proposta ou reconstituída.

Entretanto, como filósofo e linguista, a sua filosofia divide em dois campos epistemológicos, a questão da cognição enquanto morfologia do desenvolvimento da linguagem. Por outro lado, suas posições políticas contrarias ao neoliberalismo.

A sua lexicologia do pensamento, a fortiori, procura elaborar uma teoria política, sustentada em um modelo de defesa da natureza humana, fundamento essencialista do funcionamento do cérebro.

Esse movimento tem uma profunda relação com a análise da linguagem. Portanto, toda forma de conhecimento só se desenvolve sustentado na estruturação da memória.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 09/03/2017
Reeditado em 10/03/2017
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