Ciência da Cognição.
A ciência da cognição.
Pode ser também entendida como Filosofia da mente.
Etimologia designada como uma ramificação.
Da Filosofia analítica.
Cuja epistemologia.
Estudo dos fenômenos mentais.
A ciência da cognição.
Analisa em particular.
A formação das ideologias.
Como determina a estrutura da consciência.
A sustentação das diversidades de memórias.
Portanto, o que é cognição.
As funções do cérebro na formatação da linguagem.
No desenvolvimento da mente.
Com a finalidade de perceber a realidade em análise.
Com efeito, o fato fenomenológico.
A mente percebe o entendimento.
A partir da estrutura da memória.
São diversas e complexas.
As sensações cumprem papel preponderante.
Na definição dos conceitos.
Na formação das proposições.
Na criação dos sujeitos cognitivos.
Não objetivos.
A memoria é sempre intencional.
Irracional mesmo na racionalidade.
A consciência é dirigida, selecionada, especificada, parcializada, indeterminada.
Por essência inacabada.
No tempo e no espaço.
Do mesmo modo, as ações humanas.
A ordenação do mundo das ideias.
Sem ideologização não há cognição.
A imagem é interpretada.
A priori sinteticamente.
Em consonância com a vontade desejada.
Os estudos da Filosofia da razão.
Et sum cogitatio.
A substancialidade do cérebro.
A organização sistemática da mente.
Sua dialeticização.
Os sapiens não pensam a posteriori.
A mecanicidade funcional da mente.
Compõem processos cognitivos organizados.
Na formalidade de raciocínios.
Em uma definição contínua entre mente e corpo.
Não há memória sem corpo, sendo o ser o sua estrutura de mente.
O sapiens é a sua cognição.
O espírito crítico ou alienado.
Abordagem de qualquer entendimento epistemológico.
Existe antes na intencionalidade da compreensão.
A ideologização.
Direcionada de forma mitológica ou criticamente.
Na racionalidade do entendimento.
Por meio da consciência racionalizada na subjetividade dos fenômenos.
O que é conhecimento, um ato meramente subjetivo.
Do mesmo modo projetivo.
Parcial e inacabado.
Indeterminado e relativo.
Incerto por natureza.
A projeção a priori de processos sintéticos analíticos.
O sujeito apenas à vontade do poder interpretar a realidade como desejo.
Todavia, o ato final do entendimento estranho à própria realidade.
Todos os raciocínios existem fenomenologicamente como ideologias parciais.
O saber cognitivo, são as representações interpretadas de tais mecanicidades.
Edjar Dias de Vasconcelos.