Como entender o Livro: Autoritarismo e Golpes na América Latina.

Pedro Estevam Alves Pinto Serrano.

Destacado jurista brasileiro.

Escritor de renome no espaço do Direito.

Desenvolve uma crítica coerente de ordem jurídica.

Que tem sido imposta ao mundo contemporâneo.

Ao verdadeiro Estado de Direito.

Com objetivo de sua destruição, e, prevalecer governos de exceção.

Principalmente na América Latina.

Uma guerra constante, entre o liberalismo econômico, neoliberalismo e social liberalismo.

Não se trata sequer de um combate entre a esquerda e a direita.

No sentido clássico, acabar com o Estado socialista.

Como fora anteriormente.

Com a queda do murro de Berlim.

Não existe mais a esquerda, como era tradicionalmente.

O que existe é uma reação terrível de direita.

Na imposição não do capitalismo produtivo.

Entretanto, do capitalismo financeiro.

Destruído civilizações inteiras.

Tal guerra é o proposito de toda América Latina.

Incluindo o Brasil.

Contra o trabalho, a produção das riquezas com a distribuição da renda.

Necessário o consumo a garantia do pleno emprego.

Para o desenvolvimento econômico.

Como é realizado nas economias sociais liberais.

França, Inglaterra, Alemanha, Norte da Europa, Japão e Correia do Sul.

No mundo tupiniquim é proibido formular o capitalismo para todos.

Entretanto, o capitalismo para 0,5% da população.

Historicamente, diversas crises, envolvendo a mesma questão.

A distribuição da renda é crime contra a nação.

Fascismo, nazismo, queda de Getúlio.

Golpe Militar contra Jango.

O que diria hoje, o uso institucional para derrubar a Dilma.

Com aparência da defesa do Estado de Direito.

Usa se da ética, com pretexto defender ideologias políticas.

Contrarias aos preceitos da ética.

Fundamenta o Ilustre professor.

As diferenças entre o direito de conteúdo.

E o poder como fonte de autoridade.

O direito de conteúdo.

Aquele que não pode contrariar os princípios do Direito Democrático de Estado.

Como acontece dentro da própria Democracia.

Aparência da legalidade explica o professor em referência.

Pelo fato de ser efetivado na Democracia.

Usando os meios supostamente legais, negando os direitos de conteúdo.

Com efeito, o deputado tem autoridade para efetivação do impeachment.

Entretanto, o conteúdo não confere com o devido processo legal.

Acusação refere ao mundo ético e a defesa do Estado de Direito.

Analise aqueles que derrubaram a Dilma, a vida moral deles, o mundo ético.

Use como base as delações premiadas.

Quem são aqueles que praticaram o impeachment.

Se o combate à vida não ética, fundamentasse na ética e na moral.

Eles teriam que ser afastados antes do impeachment.

Verifique o processo desencadeando por Cunha.

Analise as denuncias daqueles que articularam o impeachment.

Se estão ou não comprometidos com o mundo da não ética.

Com efeito, o impeachment não foi jurídico.

Entretanto, um ato político ideológico.

Com interesses econômicos.

Com a finalidade de impor um Estado de exceção com aparência de legalidade.

Hoje não são possíveis mais golpes militares.

É necessário o mecanismo utilizado.

Aparência da legalidade.

Dentro do direito subjetivo.

Para trazer a economia para os propósitos do neoliberalismo.

Acumulação de riqueza.

A exclusão da cidadania dos pobres.

Como também, setores significativos da classe média.

Fundamental fazerem as mudanças necessárias em defesa do neoliberalismo.

Transferência do PIB para o mercado financeiro.

O professor, conclui em seu magnifico livro a tese.

O Brasil tem uma democracia de aparência, permeada por medidas de exceção.

O que pode ser caracterizado com o neofascismo, o novo fascismo.

Os governos constantes de exceção.

O neoliberalismo não consegue conviver com a democracia.

Com Estado de Direito.

Com a cidadania, sobretudo, com a inclusão social.

Muito menos com a política social liberal.

Fundamenta-se contra o processo civilizatório moderno.

Observação: O mundo tem 7.200 bilhões de pessoas, as quais trabalham e produzem o PIB mundial, apenas 8 pessoas tem o equivalente o que produz a metade da população mundial.

Com efeito, com a lógica estrita de concentração da riqueza, 0,5% da população do mundo tem a sua disposição o PIB internacional, são essas pessoas os verdadeiros defensores do neoliberalismo.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 16/01/2017
Reeditado em 16/01/2017
Código do texto: T5883734
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