Gestão escolar: o uso do Grêmio Estudantil e das Tecnologias da Informação como meios de aperfeiçoamento educacional.
“Tudo o que acontece no mundo, seja no meu país, na minha cidade ou no meu bairro, acontece comigo. Então eu preciso participar das decisões que interferem na minha vida.”
(Herbert de Souza)
RESUMO: Para que o ensino possa evoluir como se deve, pré-conceitos precisam ser quebrados. Não há mais como admitir metodologias falhas, que criam muros entre alunos e gestão escolar. Pensando nisso, este trabalho visa a utilizar um dos mais diversos meios que se tem hoje na escola: o Grêmio Estudantil. Garantido por lei, o Grêmio está aí para ser o atalho entre os alunos e seus gestores, podendo colaborar com o crescimento escolar e também podendo identificar necessidades básicas que muitas vezes passam despercebidas diante dos olhos de um professor e/ou diretor, mas não do aluno, que está sempre atento ao que acontece em sua volta. Além do Grêmio, o trabalho sugere o uso da Tecnologia da Informação como forma de sempre manter contato com os estudantes e agilizando muitos processos, como divulgações de eventos culturais, por exemplo. Tendo em mãos um Grêmio estudantil bem estruturado e uma TI bem composta, tem como gestor educacional implantar uma metodologia escolar que poderá resultar em ótimos resultados, tais como melhor desempenho escolar por parte dos alunos e sua instituição se destacará por obter um diferencial: escola participativa.
Palavras-chave: Grêmio Estudantil. Gestão Escolar. Tecnologia da Informação.
Introdução
Em meio há tantas mudanças e modernizações que se presenciam hoje, um dos campos sociais que se notam tais transformações é o da educação e seus estudantes.
Não se vê mais um aluno passivo, que apenas acata as ordens de seu professor. Não. Hoje, ele, o aluno, também quer debater e discutir os assuntos propostos em sala de aula e fora da escola também.
O meio mais viável para que os estudantes possam expressar suas opiniões e ideias é o Grêmio Estudantil, grupo assegurado por leis, tais como:
• Lei N° 7.398, de novembro de 1985, que dispõe sobre a organização de entidades estudantis de 1° e 2° graus e garante aos estudantes o direito de se organizar em grêmios;
• Lei N° 8.069, de 13 de julho 1990, em que o Estatuto da Criança e do Adolescente, no artigo 53°, inciso IV, garante o direito de os estudantes participarem de órgãos estudantis;
• Lei 9.394, 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, na qual se garantem pelo menos duas instituições, a Associação de Pais e Mestres e o Grêmio Estudantil.
Porém, por que e para que existe o Grêmio Estudantil? Como ele deve funcionar? O gestor educacional deve participar da vida do Grêmio? Como fazer com que os alunos sintam interesse em montar uma chapa para o Grêmio? Qual a função do Grêmio perante a escola e à comunidade? Qual deve ser a relação entre gestão e Grêmio?
O Grêmio existe como meio de os alunos mostrarem, além de outras coisas, o que necessitam e o que pensam para mudar o local onde estudam, ou seja, age como gestão participativa, na qual todos dão opiniões e tentam chagar a um senso comum.
Deve possuir uma estrutura muito bem organizada, como uma empresa, com líder, vices e outros componentes que atuarão em diferentes campos, desde a organização da sala-sede do Grêmio até a arrecadação de verba para festas, passeios, etc.; sabendo que possui importantes deveres, um deles é o comprometimento com o voluntariarismo. Como diz Moura (2001), o Grêmio tem
"[...] como tarefa central a realização de ações voluntárias com a sensibilização da juventude para a necessidade do trabalho solidário. Em outros termos, é o protagonismo juvenil, que busca ocupar o tempo livre dos jovens envolvendo-os em uma prática que objetiva a operacionalização de soluções imediatas para os problemas que surgem na comunidade escolar."
Para que tudo isso citado até agora seja possível, o gestor educacional deve dar todo o alicerce necessário para a efetivação de tais obrigações dos gremistas, ouvindo os representantes, discutindo as propostas feitas pela turma, dar sugestões e, antes de tudo, organizar as chapas, o dia de votação e divulgação e data da nomeação da chapa vencedora.
Para implantar o Grêmio Estudantil na escola, o gestor deve fazer um exercício de motivação para com os alunos, ou seja, mostrar-lhes que eles são o futuro daquele lugar, mostrar que o que pensam é de grande valia, que suas opiniões podem ajudar a melhorar a escola; com isso, já é possível "quebrar o gelo" entre diretor e aluno, abrindo uma porta para uma relação de troca de ideias.
Com o Grêmio formado, deve incentivá-lo a não se restringir apenas às dependências escolares, mas que podem agir em sua comunidade, chamando as pessoas para irem ao colégio para comemorações, avaliar uma proposta, para darem alguma ideia, enfim, fazer a sociedade se sentir parte da escola.
Assim, ter-se-á "Canais legais e legítimos entre escola e a comunidade, e, na medida em que, integrados, partilhem objetivos comuns, que norteiem o desenvolvimento de suas ações, promovendo o avanço democrático da sociedade como um todo [...]" (São Paulo, 1990).
Não se pode esquecer que deve haver uma relação entre gestor e grêmio de cumplicidade, confiabilidade, respeito e muita conversa, para que ambos alcancem um resultado positivo final: o crescimento escolar.
A partir dos conceitos explanados acima, este trabalho tem por objetivo fazer com que o Grêmio seja parte atuante na escola e que o aluno, por meio do Grêmio, seja um cidadão ativo perante a sociedade, sabendo discutir conceitos e deveres, planejando estratégias e metas para a sua vida e sabendo discernir fatos/situações.
1. Trabalhando a Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva Dentro da Escola
Quando um gestor chega a uma escola, a dificuldade que enfrenta logo de início é a de não conseguir se relacionar com seus docentes. Para que isso não aconteça, o gestor deve procurar ferramentas para se integrar no grupo, a exemplo temos o uso de reuniões, conselhos e HTPCs (Horas de Trabalhos Pedagógico Coletivo), que podem ser usados como forma de mostrar o interesse por parte do gestor em realizar um trabalho em grupo com seu professorado e os outros profissionais da escola, para que o mesmo possa ter uma prévia noção dos conhecimentos que têm os que o rodeiam.
Para Gaetner Group (apud CARVALHO, p. 02),
"A administração do conhecimento colhe e partilha bens intelectuais visando obter resultados ótimos em termos da produtividade e capacidade de inovação [...]. É um processo que envolve gerar, coletar, assimilar e aproveitar o conhecimento, de modo a gerar uma empresa mais inteligente e competitiva".
Baseando-se nesta ideia, o gestor tem como ato promover justamente a troca de conhecimentos com todos, para gerar vários meios de alcançar a confiança de seu pessoal, para futuramente saber conduzir seu colégio.
Quando se fala em competitividade, quer-se dizer que o indivíduo, instigado com novas mudanças e motivações, pode mostrar seu potencial maior, pois o outro vai fazer isso; logo quem ganha é a empresa/escola, que se fortalecerá com as mais diversas ideias propostas pelos seus funcionários.
"A inteligência competitiva está ligada ao conceito de processo contínuo, sua maior complexidade está no fato de estabelecer relações e conexões de forma a gerar inteligência para a organização, na medida em que cria estratégias para cenários futuros e possibilita tomadas de decisão de maneira mais segura e assertiva." (VALENTIM, p. 06).
Assim sendo, para que haja inteligência competitiva na escola é preciso implantar possibilidades para todos mostrarem seu potencial intelectual, a fim de que mais a frente os resultados sejam positivos.
A partir do momento que o gestor consegue conquistar seus funcionários, ele pode partir então para os alunos, pois tendo o apoio de professores, inspetores, supervisores e todos os outros que fazem parte do seu núcleo escolar, fica mais fácil de implantar um projeto, uma meta voltados aos estudantes.
O Grêmio Estudantil é o atalho principal para que se estabeleça um primeiro contato entre direção e discentes. Como já dito, é uma entidade assegurada por lei, todavia, muitas escolas simplesmente a ignora, não dando a oportunidade de jovens expressarem suas opiniões.
Veem-se muito, em muitas escolas, responsáveis pelas instituições de ensino aplicando metodologias obsoletas, fazendo do aluno uma peça, em que se aplicam rotinas mecânicas: ir à escola, anotar a lição, manter-se quieto, voltar para casa; ou seja, não há um contato humano, troca de afetos entre todos os envolvidos naquele ambiente.
Segundo Dias, (2009, p. 05)
"As regras do passado não podem mais ditar as ações do futuro. Olhar para o futuro e aprimorar o presente requer uma ação básica para a sobrevivência das instituições de ensino, [...] gerenciar estrategicamente a mudança da mentalidade de todos os envolvidos no sistema escolar. Só assim haverá o aprimoramento dos métodos, dos processos [...] que geralmente sai em uma digna e magnífica embalagem: o nosso aluno."
Conscientizando-se desta ideia proposta por Dias e levando-a para o Grêmio Estudantil, pode-se obter um resultado significativo, onde de um lado se terá alunos querendo mostrar seus pensamentos e atitudes "revolucionários", inspirados pela juventude, do outro se tem um mediador, que conduzirá as ações dos estudantes, já que as atividades do Grêmio serão supervisionadas por um responsável indicado pelo gestor, alguém que detenha o conhecimento educacional devido, para que tenha a competência devida para administrar o grupo discente.
2. A Estrutura do Grêmio Estudantil e suas Funções
São diferentes as formas de estruturar um Grêmio Escolar, mas é bom manter um padrão acerca daquilo que já vem como base de outros projetos que alcançaram bons índices de aprovação. Claro, cada escola vai se adaptar às suas necessidades, mas sempre levando em consideração e estudando métodos já elaborados por outrem.
Antes de tudo, o gestor deve com os seus colaboradores elaborar um Estatuto que regerá em torno do Grêmio. Neste Estatuto devem conter, em princípio: o nome da entidade, regras a serem cumpridas, funções a serem desenvolvidas, responsabilidades de cada integrante e seu cargo, plano anual de trabalho, andamento das eleições, defesa de interesses e realização de intercâmbio cultural (Portal Educacional do Paraná).
O corpo básico do Grêmio deve ser formado por alunos, devidamente matriculados, que tenham a intenção de colaborar com o andamento do colégio. Depois de surgido o interesse de participar do Grêmio, os alunos deverão formar chapas, definindo quem será o que; por exemplo, quem será o líder (presidente), os vices, tesoureiro, coordenador administrativo, representantes de classe, secretários, diretores e fiscais, basicamente.
COSTA (2001, p. 26) diz que “[...] a partir de regras básicas do cenário democrático, o jovem vai atuar para, em algum momento do seu futuro, posicionar-se politicamente, em suas experiências (práticas e vivências) concretas em face da realidade.”
Nada mais coerente, então, de o Grêmio servir como base para este futuro. Estando bem estruturado, ajudará a amadurecer a mentalidade dos jovens, tornando-os mais argumentativos, opinativos e objetivos.
Após eleita a chapa campeã, o diretor da escola a apresentará para toda a instituição numa Assembleia Geral (formada por todos os alunos ou pelo menos 30 % do alunado e outros funcionários da escola). Logo depois deverá sentar com os componentes para discutir os pré-projetos propostos pela agremiação.
No Grêmio, para o Instituto Sou da Paz, os
“[...] principais objetivos é contribuir para aumentar a participação dos alunos nas atividades de sua escola, organizando palestras, projetos e discussões, fazendo com que eles tenham voz ativa e participem – junto com pais, funcionários, professores, coordenadores e diretores – da programação das regras da escola”.
Com essas funções, o Grêmio deixa de ser meramente uma obrigação escolar, passa a ser uma ferramenta muito útil para diagnosticar onde estão os pontos fortes e fracos da escola e para aproximar comunidade e instituição, agindo de forma assistencialista (MOURA).
A partir do momento que se direciona deveres e responsabilidades ao alunado, está se dando um voto de confiança a eles, motivando-os a se empenharem com prazer em executar suas tarefas.
Uma das opções que o gestor pode utilizar para conseguir bons resultados, é a do Empoderamento, que vem do paradigma GEO (Globalização, Empoderamento e Otimização), muito bem elaborado por Dias (2010, p. 23).
“Transformar o ambiente da escola através do Empoderamento das pessoas. Uma revolução nas regras de administração. Este estilo de gerenciamento exige a cultura de gestão por um processo e liderança participativa. Assim, a instituição desenvolverá seus talentos por meio do aprendizado coletivo.” (DIAS, 2010, p. 23).
Para que haja tal transformação, é necessária a participação de todos, por isso a importância em manter uma excelente comunicação entre Direção e Alunos, pois estes dois campos unidos, quem ganha é a escola, que obterá grandes conquistas.
No mais, cabe a cada unidade educacional orientar funções específicas e estrutura detalhada do Grêmio, de acordo com as necessidades e observações cabíveis.
3. O Uso das Tecnologias de Informação no Grêmio Estudantil
Não é nenhuma novidade mais que as tecnologias chegaram e marcaram território. Praticamente tudo que se faz hoje é preciso utilizar alguma ferramenta tecnológica, seja num supermercado ou mesmo numa lanchonete.
Obviamente que com a rede de ensino não seria diferente. O problema é que poucas gestões sabem lidar com essas inovações, deixando seu colegiado na “pré-história”, como dizem muitos da área.
Isso acaba por atrasar toda a evolução do aprendizado. Professores com receio de utilizar aquela sala com cara de “bicho de sete cabeças”, mais conhecida como sala de informática. Esse medo resulta na privação de os alunos, detentores de um conhecimento considerável desses novos meios de informação, aprenderem mais do que já conhecem, deixando-os para atrasados no tempo, tempo este que a cada minuto trás uma novidade.
Para Celeste (2009, p. 63),
“[...] dominar os recursos da Tecnologia da Informação é um desafio e uma questão de sobrevivência, pois implica novas formas de comunicação, criação e fabricação. Acredita-se que um maior domínio de habilidades em TI possa oferecer maior flexibilidade, agilidade, independência, capacidade de abstração e crítica quanto à qualidade e confiabilidade de informação e, acima de tudo, maior poder de decisão aos profissionais.”
Ou seja, não tem como simplesmente tapar os olhos e não se reformular, buscar este novo aprendizado. As tecnologias estão aí, diversificando e qualificando todos os tipos de sistemas existentes hoje em dia.
Celeste (2009, p. 38) ainda diz que “a capacidade de geração e absorção de conhecimentos e inovações tecnológicas vem sendo considerada com uma importante estratégia competitiva sustentável para as organizações.”.
Dias (2010, p. 73) corrobora afirmando, também, que “a tecnologia tem servido como ponto de apoio para grandes mudanças educacionais, principalmente sobre novas teorias de como os seres humanos aprendem.”.
Fazendo um paralelo entre as duas afirmações, pode-se chegar à conclusão que a TI é o caminho mais rápido para alcançar concretismo de planos de ações, parindo da ideia que teorias podem gerar conhecimentos, e conhecimentos resultam em conteúdos pragmáticos.
A dúvida, como aplicar tais tecnologias no Grêmio Estudantil? Como sugestão, o gestor pode elaborar, por exemplo, um blog para o Grêmio. Nesse blog os alunos postariam opiniões, relatórios de atividades, resumos de aula, programações, etc. O diretor por sua vez também entraria nesse exercício, postando pautas de reuniões com professores, eventos educacionais e o que mais achar de direito.
Além do blog, têm-se as redes sociais como grandes aliadas. Páginas podem ser criadas nessas redes com o nome do Grêmio para utilizá-las como for necessário. Este é uma medida que possibilita ao gestor de estar presente e atento ao que seus alunos estão fazendo e divulgando e, também, de se mostrar participativo.
Sem contar que ainda pode ser viável, porque não, o uso de e-mails, para manter um contato mais formal.
Assim, o gestor tem em mãos o dinamismo exigido no mundo de hoje e com certeza mais participação dos alunos, pois eles estarão envolvidos em algo que gostam: a tecnologia.
Contudo, vale lembrar que para dar andamento a tal processo, é preciso antes que o próprio gestor educacional reformule seus conhecimentos tecnológicos. Não é simplesmente lançar blogs e redes sociais para os alunos e pronto, deixando-os tomando sozinhos nessa. É preciso se capacitar e dominar esses novos meios. Só assim o uso da TI na escola, e principalmente no Grêmio, dará bons frutos.
Quando o aluno nota que seu representante maior – o diretor – é alguém presente, alguém que se propõe em ser um amigo e não só aquela figura que impõe ordens, seu interesse e gosto em ir à escola aumentam, sobressaindo-se sobre as rotinas metódicas normais de um colégio.
Com a TI bem formulada, não só o Grêmio ou Direção ganham, mas o ensino em geral e todos os membros da instituição, que poderão desfrutar de algo novo, prazeroso e, o mais importante, riquíssimo em cultura.
Considerações Finais
Após o processo de pesquisa e análise de obras de importantes autores ligados à educação, ficou clara a importância que o gestor educacional deve dar ao Grêmio Estudantil. Não só por ele ser direito do aluno, como já dito anteriormente, mas para utilizá-lo a favor do desenvolvimento escolar.
“Se a gestão educacional é a participação efetiva de toda a comunidade escolar num projeto educacional, nada mais justo que o Grêmio Estudantil, que representa os estudantes de determinada unidade escolar, esteja presente e participativo nas decisões que envolvem questões educacionais” (MOURA, 2001).
Ou seja, é fazer da agremiação formada e eleita pelos alunos parte participativa nas tomadas de decisões, afinal, é o alunado o maior interessado em saber soube algo que vai lhe refletir futuramente.
De acordo com Douglas North, "o desenvolvimento somente ocorre quando a sociedade se torna mais produtiva, o que, evidentemente, é uma resposta à capacidade geradora de conhecimento.” (apud. CELESTE, 2009, p. 62).
Para complementar este dizer de North, DIAS fala que
“Uma instituição educacional sobreviverá enquanto a sociedade e a economia forem tolerantes com sua existência. Enquanto acreditarem que seu trabalho/serviço educacional é útil e produtivo e que ela tem competência para agregar valor à sociedade a partir de sua adaptação às questões estratégicas casadas com os aspetos humanos (sociocultural, demográfico, ecológico, etc.)” (2010, p. 79).
Logo, pode-se concluir que para um gestor, hoje, conseguir fazer com que sua escola não “morra” prematuramente, ele precisa buscar novas medidas e meios para fazer da instituição alvo de interesses, não de esquecimento.
Conciliando o Grêmio Estudantil e a TI, elementos de extrema importância dentro e fora do colégio, o gestor passa a agregar valores ao ambiente escolar, como troca de ideias, agilidade em processos antes lentos e também a gama de cultura que cada indivíduo passará a possuir depois de passar por esta experiência escolar.
Para concluir, vale ressaltar o pensamento que unindo juventude (alunos), bagagem profissional (gestão) e mentes abertas a novos conhecimentos (todos os envolvidos na comunidade), quem ganha é a educação, que irá evoluir em seu processo, e o futuro, que mais adiante terá boa chance de ter profissionais capacitados e inteligentes.
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